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A EDP vai criar uma nova empresa para concentrar todos os activos na área das renováveis com a designação de EDP Renováveis, acaba de anunciar o CEO da eléctrica portuguesa, António Mexia.
A EDP vai criar uma nova empresa para concentrar todos os activos na área das renováveis com a designação de EDP Renováveis, acaba de anunciar o CEO da eléctrica portuguesa, António Mexia.
"Entre cerca de um terço a um quarto do total do entreprise value da EDP vai estar representado na nova empresa", revelou Mexia no encontro com jornalistas realizado esta manhã em Nova Iorque.
O presidente da EDP, com base nas previsões dos analistas que utilizam o modelo da soma das partes, disse que "este valor vai mudar muito até 2010 e sobretudo depois dessa altura".
Questionado sobre se a constituição da EDP Renováveis é a preparação para a colocação em bolsa do negócio das renováveis, António Mexia reiterou o interesse afirmando que "em 2008 vamo-nos concentrar nessa reflecção mas não é uma condição necessária imediata".
Reconhecendo que a dispersão do capital em bolsa é uma forma de assegurar o financiamento para cumprir o plano de expansão da empresa, no valor de 11 mil milhões até 2010 (60% para renováveis), Mexia salientou que, no entanto, não há apenas esta única via.
Para o CEO da eléctrica, a grande vantagem da criação da EDP Renováveis "é a constituição de um veículo de coordenação dos vários negócios dispersos pela iberia, resto da Europa, Brasil e agora Estados Unidos de modo a retirar-se valor acrescentado e economias de escala das sinergias entre as várias participadas".
Também a NEO, que resultou da concentração de activos das antigas empresas da HC e da EDP e que tem sido utilizada como veículo da eléctrica para o sector das renováveis, vai ser integrada na EDP Renováveis.
A EDP vai criar uma nova empresa para concentrar todos os activos na área das renováveis com a designação de EDP Renováveis, acaba de anunciar o CEO da eléctrica portuguesa, António Mexia.
"Entre cerca de um terço a um quarto do total do entreprise value da EDP vai estar representado na nova empresa", revelou Mexia no encontro com jornalistas realizado esta manhã em Nova Iorque.
O presidente da EDP, com base nas previsões dos analistas que utilizam o modelo da soma das partes, disse que "este valor vai mudar muito até 2010 e sobretudo depois dessa altura".
Questionado sobre se a constituição da EDP Renováveis é a preparação para a colocação em bolsa do negócio das renováveis, António Mexia reiterou o interesse afirmando que "em 2008 vamo-nos concentrar nessa reflecção mas não é uma condição necessária imediata".
Reconhecendo que a dispersão do capital em bolsa é uma forma de assegurar o financiamento para cumprir o plano de expansão da empresa, no valor de 11 mil milhões até 2010 (60% para renováveis), Mexia salientou que, no entanto, não há apenas esta única via.
Para o CEO da eléctrica, a grande vantagem da criação da EDP Renováveis "é a constituição de um veículo de coordenação dos vários negócios dispersos pela iberia, resto da Europa, Brasil e agora Estados Unidos de modo a retirar-se valor acrescentado e economias de escala das sinergias entre as várias participadas".
Também a NEO, que resultou da concentração de activos das antigas empresas da HC e da EDP e que tem sido utilizada como veículo da eléctrica para o sector das renováveis, vai ser integrada na EDP Renováveis.