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Edimburgo: Director festival alternativo Fringe demite-se
O director do festival alternativo «Fringe», de Edimburgo, Jon Morgan, apresentou a sua demissão, apenas 15 meses depois de ter assumido o cargo, informou hoje a imprensa britânica.
Morgan surpreendeu o mundo cultural da capital escocesa ao anunciar a sua renúncia três dias apenas depois de o Fringe, o maior festival do seu género no mundo, ter tornado público que registara a sua primeira quebra em oito anos nas receitas de bilheteira.
Segundo o jornal «The Guardian», à demissão de Morgan seguir-se-ão seguramente as de outros membros da direcção, que assumirão as suas responsabilidades pela crise que atravessa o Festival.
Este foi o pior Verão para o Fringe em 61 anos de existência.
Segunda-feira, Morgan informara que as vendas de bilhetes tinham diminuído 10 por cento relativamente aos 1,7 milhões de entradas vendidas no ano passado, quebra que atribuiu a vários factores, entre os quais a coincidente realização dos Jogos Olímpicos de Pequim.
Um total de 18.792 artistas, de 46 países, actuaram durante o festival em espectáculos de natureza diversa: a comédia representou 32% do programa, o teatro 29%, a música 17%, os musicais, a dança e a ópera cinco por cento cada, as exposições três por cento.
Segundo o site do festival, 40 por cento dos espectáculos (838) foram estreias mundiais. Dos restantes 60 por cento, tiveram estreia europeia 278 espectáculos e estreia no Reino Unido 52.
Diário Digital / Lusa
O director do festival alternativo «Fringe», de Edimburgo, Jon Morgan, apresentou a sua demissão, apenas 15 meses depois de ter assumido o cargo, informou hoje a imprensa britânica.
Morgan surpreendeu o mundo cultural da capital escocesa ao anunciar a sua renúncia três dias apenas depois de o Fringe, o maior festival do seu género no mundo, ter tornado público que registara a sua primeira quebra em oito anos nas receitas de bilheteira.
Segundo o jornal «The Guardian», à demissão de Morgan seguir-se-ão seguramente as de outros membros da direcção, que assumirão as suas responsabilidades pela crise que atravessa o Festival.
Este foi o pior Verão para o Fringe em 61 anos de existência.
Segunda-feira, Morgan informara que as vendas de bilhetes tinham diminuído 10 por cento relativamente aos 1,7 milhões de entradas vendidas no ano passado, quebra que atribuiu a vários factores, entre os quais a coincidente realização dos Jogos Olímpicos de Pequim.
Um total de 18.792 artistas, de 46 países, actuaram durante o festival em espectáculos de natureza diversa: a comédia representou 32% do programa, o teatro 29%, a música 17%, os musicais, a dança e a ópera cinco por cento cada, as exposições três por cento.
Segundo o site do festival, 40 por cento dos espectáculos (838) foram estreias mundiais. Dos restantes 60 por cento, tiveram estreia europeia 278 espectáculos e estreia no Reino Unido 52.
Diário Digital / Lusa