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Dominado fogo em suinicultura em Estremoz com "cerca de 3 mil animais"
Cerca de 1500 leitões foram mortos ou feridos.
O incêndio que deflagrou esta segunda-feira num pavilhão de uma suinicultura em Estremoz (Évora), que abrigava "cerca de 3 mil animais", já foi dominado e causou "prejuízos muito elevados", com "cerca de 1.500 leitões mortos ou feridos", disseram fontes da Proteção Civil.
"Os prejuízos são muitos elevados", disse à agência Lusa o responsável da Proteção Civil Municipal de Estremoz, Januário Coradinho, sem, contudo, avançar qual a estimativa sobre o número de animais mortos.
Contactado pela Lusa fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central precisou que à volta de metade dos cerca de 3.000 leitões que se encontravam no pavilhão onde deflagrou o fogo foi afetada.
"Entre mortos e feridos, são cerca de 1.500 leitões", disse a mesma fonte da Proteção Civil.
Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central indicou que o incêndio, cujo alerta aos bombeiros foi dado às 09h13, ficou dominado pelas 12h05.
Já o responsável da Proteção Civil Municipal de Estremoz revelou que " ardeu grande parte do pavilhão" da suinicultura afetado pelas chamas.
Fonte do Comando Territorial de Évora da GNR acrescentou à Lusa que o proprietário da exploração pecuária "ainda soltou os animais para fugirem das chamas".
A fonte da força de segurança adiantou que, segundo a informação prestada à Guarda pelo proprietário, o incêndio teve "origem num curto-circuito na instalação elétrica" da unidade pecuária.
"Estamos a falar de porcos jovens, leitões. O pavilhão estava subdividido" e deviam acolher "na ordem dos 3 mil animais", disse.
Januário Coradinho explicou que, no decorrer das operações no Monte da Coelha, perto da Estrada Nacional 4 (EN4), na União das Freguesias do Ameixial (Santa Vitória e São Bento), as autoridades retiraram "muitos" suínos do local.
As chamas, agora dominadas, consumiram, "essencialmente a cobertura" do pavilhão.
Para esta ocorrência foram mobilizados 38 operacionais, apoiados por 16 viaturas, dos bombeiros, proteção civil municipal e GNR.
Correio da Manhã
Cerca de 1500 leitões foram mortos ou feridos.
O incêndio que deflagrou esta segunda-feira num pavilhão de uma suinicultura em Estremoz (Évora), que abrigava "cerca de 3 mil animais", já foi dominado e causou "prejuízos muito elevados", com "cerca de 1.500 leitões mortos ou feridos", disseram fontes da Proteção Civil.
"Os prejuízos são muitos elevados", disse à agência Lusa o responsável da Proteção Civil Municipal de Estremoz, Januário Coradinho, sem, contudo, avançar qual a estimativa sobre o número de animais mortos.
Contactado pela Lusa fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central precisou que à volta de metade dos cerca de 3.000 leitões que se encontravam no pavilhão onde deflagrou o fogo foi afetada.
"Entre mortos e feridos, são cerca de 1.500 leitões", disse a mesma fonte da Proteção Civil.
Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central indicou que o incêndio, cujo alerta aos bombeiros foi dado às 09h13, ficou dominado pelas 12h05.
Já o responsável da Proteção Civil Municipal de Estremoz revelou que " ardeu grande parte do pavilhão" da suinicultura afetado pelas chamas.
Fonte do Comando Territorial de Évora da GNR acrescentou à Lusa que o proprietário da exploração pecuária "ainda soltou os animais para fugirem das chamas".
A fonte da força de segurança adiantou que, segundo a informação prestada à Guarda pelo proprietário, o incêndio teve "origem num curto-circuito na instalação elétrica" da unidade pecuária.
"Estamos a falar de porcos jovens, leitões. O pavilhão estava subdividido" e deviam acolher "na ordem dos 3 mil animais", disse.
Januário Coradinho explicou que, no decorrer das operações no Monte da Coelha, perto da Estrada Nacional 4 (EN4), na União das Freguesias do Ameixial (Santa Vitória e São Bento), as autoridades retiraram "muitos" suínos do local.
As chamas, agora dominadas, consumiram, "essencialmente a cobertura" do pavilhão.
Para esta ocorrência foram mobilizados 38 operacionais, apoiados por 16 viaturas, dos bombeiros, proteção civil municipal e GNR.
Correio da Manhã