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Dois suspeitos de burlas com casas no Grande Porto ficam presos
Cinco suspeitos estão sujeitos a apresentações periódicas e quatro a termo de identidade e residência.
O juiz de instrução criminal decretou a prisão preventiva para um dos suspeitos que foi detido na quarta-feira por um esquema de burlas com casas no Grande Porto. Já um segundo arguido ficou em prisão domiciliária com vigilância eletrónica. Foi encaminhado temporariamente para a cadeia anexa à Polícia Judiciária do Porto enquanto aguarda a elaboração dos relatórios que comprovem que tem condições para estar preso em casa. Já a uma arguida – companheira do suspeito que fica em prisão preventiva – o juiz aplicou apresentações diárias às autoridades. Outro cinco suspeitos ficam com apresentações trissemanais e quatro apenas com termo de identidade e residência.
Nesta operação foram detidas um total de 12 pessoas: nove mulheres e três homens. Em causa está uma burla que terá rendido cerca de 250 mil euros aos suspeitos. Usavam fotografias de alojamentos locais para criarem anúncios falsos. Depois divulgavam as casas como se fossem suas e como se estivessem disponíveis para arrendamentos de média e longa duração. A PSP detetou já 140 situações de burla. A maioria das vítimas é de África ou da América do Sul.
Já noite de sexta-feira, o juiz de instrução Pedro Miguel Vieira tinha decido libertar nove dos 12 suspeitos que foram detidos pela PSP por burlas com casas. A decisão do juiz foi tomada depois de o Ministério Público na promoção das medidas de coação ter pedido prisão preventiva apenas para três dos suspeitos, que continuaram detidos. Tratava-se de dois homens e de uma mulher.
Correio da Manhã

Cinco suspeitos estão sujeitos a apresentações periódicas e quatro a termo de identidade e residência.
O juiz de instrução criminal decretou a prisão preventiva para um dos suspeitos que foi detido na quarta-feira por um esquema de burlas com casas no Grande Porto. Já um segundo arguido ficou em prisão domiciliária com vigilância eletrónica. Foi encaminhado temporariamente para a cadeia anexa à Polícia Judiciária do Porto enquanto aguarda a elaboração dos relatórios que comprovem que tem condições para estar preso em casa. Já a uma arguida – companheira do suspeito que fica em prisão preventiva – o juiz aplicou apresentações diárias às autoridades. Outro cinco suspeitos ficam com apresentações trissemanais e quatro apenas com termo de identidade e residência.
Nesta operação foram detidas um total de 12 pessoas: nove mulheres e três homens. Em causa está uma burla que terá rendido cerca de 250 mil euros aos suspeitos. Usavam fotografias de alojamentos locais para criarem anúncios falsos. Depois divulgavam as casas como se fossem suas e como se estivessem disponíveis para arrendamentos de média e longa duração. A PSP detetou já 140 situações de burla. A maioria das vítimas é de África ou da América do Sul.
Já noite de sexta-feira, o juiz de instrução Pedro Miguel Vieira tinha decido libertar nove dos 12 suspeitos que foram detidos pela PSP por burlas com casas. A decisão do juiz foi tomada depois de o Ministério Público na promoção das medidas de coação ter pedido prisão preventiva apenas para três dos suspeitos, que continuaram detidos. Tratava-se de dois homens e de uma mulher.
Correio da Manhã