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Dois mortos em três acidentes com elevadores no Rio de Janeiro em 24 horas
Dois deles aconteceram em prédios públicos, um deles um grande hospital.
Três acidentes com elevadores em somente 24 horas mataram duas pessoas e feriram outra na cidade brasileira do Rio de Janeiro. Os acidentes ocorreram entre a tarde de domingo e a tarde de segunda-feira e acenderam o alerta para as condições de conservação e manutenção dos equipamentos na cidade, até porque dois deles aconteceram em prédios públicos, um deles um grande hospital.
O primeiro caso ocorreu exactamente no Hospital Municipal Salgado Filho, no bairro do Méier, na zona norte, um dos hospitais mais importantes da capital fluminense, e matou um jovem de 28 anos. Ele procurou o hospital depois de se sentir mal, piorou logo ao chegar e acabou por morrer dentro do elevador, que sofreu uma avaria e ficou parado por 16 minutos entre dois andares quando jovem estava a ser transferido para uma UTI, Unidade de Tratamento Intensivo, para receber cuidados mais intensivos.
Horas depois, na manhã de segunda-feira, uma funcionária da Secretaria Estadual da Fazenda, no centro do Rio, ficou ferida num outro incidente com um elevador. O elevador onde ela subia para o andar onde trabalha não parou no andar selecionado, continuou a subir em alta velocidade e só parou quando bateu no tecto.
O terceiro caso aconteceu na tarde de segunda-feira, 24 horas após o primeiro, desta feita num edifício no famoso bairro de Copacabana, zona sul da cidade. Um técnico chamado para tentar resolver falhas constantes no elevador do edifício morreu quando fazia a manutenção e o equipamento desceu vertiginosamente sem controlo pelo poço até embater violentamente em baixo.
Correio da Manhã
Dois deles aconteceram em prédios públicos, um deles um grande hospital.
Três acidentes com elevadores em somente 24 horas mataram duas pessoas e feriram outra na cidade brasileira do Rio de Janeiro. Os acidentes ocorreram entre a tarde de domingo e a tarde de segunda-feira e acenderam o alerta para as condições de conservação e manutenção dos equipamentos na cidade, até porque dois deles aconteceram em prédios públicos, um deles um grande hospital.
O primeiro caso ocorreu exactamente no Hospital Municipal Salgado Filho, no bairro do Méier, na zona norte, um dos hospitais mais importantes da capital fluminense, e matou um jovem de 28 anos. Ele procurou o hospital depois de se sentir mal, piorou logo ao chegar e acabou por morrer dentro do elevador, que sofreu uma avaria e ficou parado por 16 minutos entre dois andares quando jovem estava a ser transferido para uma UTI, Unidade de Tratamento Intensivo, para receber cuidados mais intensivos.
Horas depois, na manhã de segunda-feira, uma funcionária da Secretaria Estadual da Fazenda, no centro do Rio, ficou ferida num outro incidente com um elevador. O elevador onde ela subia para o andar onde trabalha não parou no andar selecionado, continuou a subir em alta velocidade e só parou quando bateu no tecto.
O terceiro caso aconteceu na tarde de segunda-feira, 24 horas após o primeiro, desta feita num edifício no famoso bairro de Copacabana, zona sul da cidade. Um técnico chamado para tentar resolver falhas constantes no elevador do edifício morreu quando fazia a manutenção e o equipamento desceu vertiginosamente sem controlo pelo poço até embater violentamente em baixo.
Correio da Manhã