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Dois aviões vão reforçar combate aéreo a incêndios
Parelha de ‘Fireboss’ pronta a deslocar para onde forem acionados, seja em Portugal, Espanha ou em outro país da União Europeia.
O dispositivo de combate a incêndios foi ontem reforçado com dois aviões ligeiros ‘Fireboss’ que vão operar a partir do Aeródromo de Castelo Branco e representam um investimento de 2,5 milhões de euros.
“As duas aeronaves são financiadas em 75% pela União Europeia, ficam ao serviço do País e estão preposicionadas para apoiar o esforço europeu, em particular na Península Ibérica, na medida do acordo com Espanha que prevê a mobilização de meios e forças”, referiu José Luís Carneiro, ministro da Administração Interna, que se deslocou à base logística albicastrense com Helena Carreiras, ministra da Defesa, para visitar os meios de combate a incêndios.
“Os meios previstos estão praticamente na sua plenitude, mas precisamos do cuidado de todos, evitando uso do fogo e das máquinas florestais”, disse o governante, frisando que “nos dias difíceis que se avizinham os meios aéreos, terrestres e humanos são importantes, mas são a tranca na porta depois da casa assaltada, porque atuam quando os incêndios já estão a lavrar” na floresta.
Correio da Manhã
Parelha de ‘Fireboss’ pronta a deslocar para onde forem acionados, seja em Portugal, Espanha ou em outro país da União Europeia.
O dispositivo de combate a incêndios foi ontem reforçado com dois aviões ligeiros ‘Fireboss’ que vão operar a partir do Aeródromo de Castelo Branco e representam um investimento de 2,5 milhões de euros.
“As duas aeronaves são financiadas em 75% pela União Europeia, ficam ao serviço do País e estão preposicionadas para apoiar o esforço europeu, em particular na Península Ibérica, na medida do acordo com Espanha que prevê a mobilização de meios e forças”, referiu José Luís Carneiro, ministro da Administração Interna, que se deslocou à base logística albicastrense com Helena Carreiras, ministra da Defesa, para visitar os meios de combate a incêndios.
“Os meios previstos estão praticamente na sua plenitude, mas precisamos do cuidado de todos, evitando uso do fogo e das máquinas florestais”, disse o governante, frisando que “nos dias difíceis que se avizinham os meios aéreos, terrestres e humanos são importantes, mas são a tranca na porta depois da casa assaltada, porque atuam quando os incêndios já estão a lavrar” na floresta.
Correio da Manhã