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Doentes mentais são marginalizados
O coordenador para a Saúde Mental, José de Almeida, defendeu esta semana a adopção de "políticas sociais e económicas mais abrangentes" para os doentes mentais, por considerá-los um grupo ainda excluído.
Falando no II Fórum Nacional de Saúde, em Lisboa, num painel que discutia a redução das desigualdades em saúde em Portugal, José de Almeida denunciou a existência de "muita gente" que sofre de doenças mentais e que não chega aos serviços de saúde por diversos motivos.
"Precisamos ter políticas sociais e económicas muito abrangentes que devem melhorar o acesso e serviços aos grupos prioritários" que padecem de doenças mentais, apontou.
Para José de Almeida, a falta de boas políticas de acesso à saúde concorre para o crescimento da população que padece de doenças mentais em Portugal.
Dados divulgados pelo coordenador de Saúde Mental indicam que 1,7 por cento da população portuguesa sofre de doenças mentais, sendo que, em Coimbra, por exemplo, há um registo de quatro doentes por cada 25 mil habitantes.
"É necessário uma linha de financiamento inovador para grupos vulneráveis, especialmente para crianças e adolescentes", defendeu.
Para José de Almeida, as autoridades sanitárias portuguesas devem introduzir medidas essenciais, visando alterar este cenário, mas as soluções passam, também, por diagnosticar e tratar os grupos que padecem desse tipo de doenças.
Fonte:Correio dos Açores
O coordenador para a Saúde Mental, José de Almeida, defendeu esta semana a adopção de "políticas sociais e económicas mais abrangentes" para os doentes mentais, por considerá-los um grupo ainda excluído.
Falando no II Fórum Nacional de Saúde, em Lisboa, num painel que discutia a redução das desigualdades em saúde em Portugal, José de Almeida denunciou a existência de "muita gente" que sofre de doenças mentais e que não chega aos serviços de saúde por diversos motivos.
"Precisamos ter políticas sociais e económicas muito abrangentes que devem melhorar o acesso e serviços aos grupos prioritários" que padecem de doenças mentais, apontou.
Para José de Almeida, a falta de boas políticas de acesso à saúde concorre para o crescimento da população que padece de doenças mentais em Portugal.
Dados divulgados pelo coordenador de Saúde Mental indicam que 1,7 por cento da população portuguesa sofre de doenças mentais, sendo que, em Coimbra, por exemplo, há um registo de quatro doentes por cada 25 mil habitantes.
"É necessário uma linha de financiamento inovador para grupos vulneráveis, especialmente para crianças e adolescentes", defendeu.
Para José de Almeida, as autoridades sanitárias portuguesas devem introduzir medidas essenciais, visando alterar este cenário, mas as soluções passam, também, por diagnosticar e tratar os grupos que padecem desse tipo de doenças.
Fonte:Correio dos Açores