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Diretor da PJ garante que "temos tempo e vontade, vamos apanhar Clóvis"
Cinco crimes são imputados aos arguidos. Além de homicídio, são acusados de ofensas.
Luís Neves, diretor nacional da Polícia Judiciária, foi esta quinta-feira chamado a tribunal pela defesa de Cláudio Coimbra, um dos ex-fuzileiros acusados de matar o agente da PSP Fábio Guerra, em março de 2022, mas o seu depoimento acabou por confirmar a versão da acusação.
Disse o responsável pela principal polícia de investigação em Portugal que é normal um agente apenas se identificar com um grito de ‘polícia’ quando é confrontado com uma situação de perigo iminente. "Na fração de segundos em que um polícia à civil é confrontado com uma situação em que é necessário identificar-se como polícia basta um sonoro ‘polícia’ para se fazer anunciar", garantiu Luís Neves, que, à saída, também falou de Clóvis Abreu, que se encontra fugido.
"Temos tempo e vontade, vamos apanhar todos os que consideramos suspeitos", afirmou, falando ainda das acusações do advogado Aníbal Pinto, que assegurou que Clóvis estava disposto a entregar-se, se fosse notificado. "Mas vamos notificá-lo onde? Em Marte, Júpiter ou na Lua? Se não sabemos onde ele está, notificamos quem? O advogado que nunca juntou procuração?".
O julgamento foi ainda marcado pela inquirição do ex-capelão dos Fuzileiros Licínio Luís. Arrolado igualmente pela defesa de Cláudio Coimbra, teve um depoimento destruidor para aquele arguido. "Podia ser bandido na noite. Passou-me pela cabeça que pudessem estar envolvidos em coisas com o Clóvis", afirmou, sem precisar.
PORMENORES
Morto por GNR
O pai de Clóvis Abreu foi assassinado pela GNR, depois de ter tentado matar um elemento da GNR. O capelão disse que só soube do facto depois da morte de Fábio, mas realçou que pode explicar o comportamento do fugitivo.
Decorrem esta sexta-feira
As alegações estão marcadas para o dia desta sexta-feira. De manhã, ainda vão ser ouvidas as últimas testemunhas de defesa, uma delas será um segurança da discoteca alfacinha Mome, à porta da qual o crime aconteceu, em março de 2022.
Correio da Manhã
Cinco crimes são imputados aos arguidos. Além de homicídio, são acusados de ofensas.
Luís Neves, diretor nacional da Polícia Judiciária, foi esta quinta-feira chamado a tribunal pela defesa de Cláudio Coimbra, um dos ex-fuzileiros acusados de matar o agente da PSP Fábio Guerra, em março de 2022, mas o seu depoimento acabou por confirmar a versão da acusação.
Disse o responsável pela principal polícia de investigação em Portugal que é normal um agente apenas se identificar com um grito de ‘polícia’ quando é confrontado com uma situação de perigo iminente. "Na fração de segundos em que um polícia à civil é confrontado com uma situação em que é necessário identificar-se como polícia basta um sonoro ‘polícia’ para se fazer anunciar", garantiu Luís Neves, que, à saída, também falou de Clóvis Abreu, que se encontra fugido.
"Temos tempo e vontade, vamos apanhar todos os que consideramos suspeitos", afirmou, falando ainda das acusações do advogado Aníbal Pinto, que assegurou que Clóvis estava disposto a entregar-se, se fosse notificado. "Mas vamos notificá-lo onde? Em Marte, Júpiter ou na Lua? Se não sabemos onde ele está, notificamos quem? O advogado que nunca juntou procuração?".
O julgamento foi ainda marcado pela inquirição do ex-capelão dos Fuzileiros Licínio Luís. Arrolado igualmente pela defesa de Cláudio Coimbra, teve um depoimento destruidor para aquele arguido. "Podia ser bandido na noite. Passou-me pela cabeça que pudessem estar envolvidos em coisas com o Clóvis", afirmou, sem precisar.
PORMENORES
Morto por GNR
O pai de Clóvis Abreu foi assassinado pela GNR, depois de ter tentado matar um elemento da GNR. O capelão disse que só soube do facto depois da morte de Fábio, mas realçou que pode explicar o comportamento do fugitivo.
Decorrem esta sexta-feira
As alegações estão marcadas para o dia desta sexta-feira. De manhã, ainda vão ser ouvidas as últimas testemunhas de defesa, uma delas será um segurança da discoteca alfacinha Mome, à porta da qual o crime aconteceu, em março de 2022.
Correio da Manhã