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O director artístico do Museu Colecção Berardo, Jean-François Chougnet, vai deixar o cargo em meados de Abril. Na origem desta decisão estão, alegadamente, motivos de ordem pessoal.
Jean-François Chougnet tinha sido escolhido, pelo coleccionador Joe Berardo, para director artístico, cargo que ocupou a 1 de Janeiro de 2007.
O museu abriu nesse mesmo ano, a 25 de Junho, com o intuito de acolher 862 obras da colecção de arte moderna e contemporânea do comendador madeirense.
De acordo com os estatutos da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea - Colecção Berardo, compete ao director do Museu, com mandato de dois anos, a manutenção e conservação da colecção das obras em depósito, bem como propor o plano anual de actividades culturais da entidade.
Fonte do Museu Berardo indicou à Lusa que a intenção de não renovar o mandato "prende-se com motivos de ordem pessoal" e o director artístico do museu "não deseja fazer comentários sobre esta decisão".
Jean-François Chougnet, de 54 anos, formado na École de Sciences Politiques de Paris, foi nos anos 1980 e 1990 assessor de Jack Lang, ministro da Cultura francê
Trabalhou, ainda, como director-adjunto do Musée National d'Art Moderne, do Centro Pompidou, foi director-adjunto da Réunion des Musées Nationaux, e director-geral do Parque de la Villette, em Paris, entre 2001 e 2006.
No entanto, esta não é a única perda para o Museu Berardo. Também Rui Silvestre comunicou, há alguns meses, a intenção de deixar o cargo de director-geral do museu, onde, desde 2007, é responsável pela gestão administrativa.
Rui Silvestre, de 44 anos, licenciado em gestão pelo Instituto Superior de Administração e Gestão, já tinha exercido a função de director comercial e de comunicação da Fundação de Serralves, no Porto, entre 2003 e 2005.
Contactado pela Lusa, Rui Silvestre, tal como Chougnet, alegou igualmente "razões pessoais" para abandonar o cargo.
Cabe, agora, ao presidente da Fundação, Joe Berardo, propor ao conselho de fundadores e administração da entidade novos nomes para a direcção do museu.
Jornal de Notícias
Jean-François Chougnet tinha sido escolhido, pelo coleccionador Joe Berardo, para director artístico, cargo que ocupou a 1 de Janeiro de 2007.
O museu abriu nesse mesmo ano, a 25 de Junho, com o intuito de acolher 862 obras da colecção de arte moderna e contemporânea do comendador madeirense.
De acordo com os estatutos da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea - Colecção Berardo, compete ao director do Museu, com mandato de dois anos, a manutenção e conservação da colecção das obras em depósito, bem como propor o plano anual de actividades culturais da entidade.
Fonte do Museu Berardo indicou à Lusa que a intenção de não renovar o mandato "prende-se com motivos de ordem pessoal" e o director artístico do museu "não deseja fazer comentários sobre esta decisão".
Jean-François Chougnet, de 54 anos, formado na École de Sciences Politiques de Paris, foi nos anos 1980 e 1990 assessor de Jack Lang, ministro da Cultura francê
Trabalhou, ainda, como director-adjunto do Musée National d'Art Moderne, do Centro Pompidou, foi director-adjunto da Réunion des Musées Nationaux, e director-geral do Parque de la Villette, em Paris, entre 2001 e 2006.
No entanto, esta não é a única perda para o Museu Berardo. Também Rui Silvestre comunicou, há alguns meses, a intenção de deixar o cargo de director-geral do museu, onde, desde 2007, é responsável pela gestão administrativa.
Rui Silvestre, de 44 anos, licenciado em gestão pelo Instituto Superior de Administração e Gestão, já tinha exercido a função de director comercial e de comunicação da Fundação de Serralves, no Porto, entre 2003 e 2005.
Contactado pela Lusa, Rui Silvestre, tal como Chougnet, alegou igualmente "razões pessoais" para abandonar o cargo.
Cabe, agora, ao presidente da Fundação, Joe Berardo, propor ao conselho de fundadores e administração da entidade novos nomes para a direcção do museu.
Jornal de Notícias