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Alcançado acordo para utilização da Casa Manoel de Oliveira
Diferendo resolvido
Câmara do Porto, Fundação de Serralves e Ministério da Cultura alcançaram consenso sobre Casa do realizador centenário
A Câmara do Porto, a Fundação de Serralves e o Ministério da Cultura chegaram a um acordo que permitirá ultrapassar o diferendo que existia relativamente à utilização da Casa Manoel de Oliveira, onde será instalado o espólio do cineasta. 'É um bom acordo, que põe termo a um velho problema que se arrastava há vários anos', disse ontem, à Lusa, Manuel Teixeira, chefe de gabinete do presidente da Câmara do Porto, que liderou o processo negocial pelo lado da autarquia. Este entendimento permitirá que a cerimónia de assinatura do acordo possa decorrer no quadro das comemorações do centenário de Manoel de Oliveira, que se assinala em Dezembro.
Nos termos deste acordo, a Câmara do Porto cede a Casa Manoel de Oliveira para a instalação do espólio do cineasta, que será gerido pela Fundação de Serralves. A casa, que foi criada de raiz pela autarquia com base num projecto de Eduardo Souto Moura, foi iniciada durante a gestão de Fernando Gomes e ficou concluída ainda no primeiro mandato de Rui Rio como presidente da Câmara do Porto, mas não foi aprovada por Manoel de Oliveira. Esta situação inviabilizou a utilização da casa durante vários anos, tendo o problema sido agora ultrapassado com o acordo entre a Câmara do Porto, a Fundação de Serralves e o Ministério da Cultura.
Por outro lado, o cineasta vai ser homenageado na sétima edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens de Évora (FIKE), que começa hoje com mais de 50 filmes em competição. A cerimónia de homenagem decorre sábado, dia 29, no centenário Teatro Garcia de Resende, em Évora, estando prevista a presença do cineasta, que completa 100 anos no dia 12 de Dezembro.
No ano do centenário do seu nascimento, Manoel de Oliveira vai ser alvo de uma homenagem na sétima edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens de Évora
LUSA
Diferendo resolvido
Câmara do Porto, Fundação de Serralves e Ministério da Cultura alcançaram consenso sobre Casa do realizador centenário
A Câmara do Porto, a Fundação de Serralves e o Ministério da Cultura chegaram a um acordo que permitirá ultrapassar o diferendo que existia relativamente à utilização da Casa Manoel de Oliveira, onde será instalado o espólio do cineasta. 'É um bom acordo, que põe termo a um velho problema que se arrastava há vários anos', disse ontem, à Lusa, Manuel Teixeira, chefe de gabinete do presidente da Câmara do Porto, que liderou o processo negocial pelo lado da autarquia. Este entendimento permitirá que a cerimónia de assinatura do acordo possa decorrer no quadro das comemorações do centenário de Manoel de Oliveira, que se assinala em Dezembro.
Nos termos deste acordo, a Câmara do Porto cede a Casa Manoel de Oliveira para a instalação do espólio do cineasta, que será gerido pela Fundação de Serralves. A casa, que foi criada de raiz pela autarquia com base num projecto de Eduardo Souto Moura, foi iniciada durante a gestão de Fernando Gomes e ficou concluída ainda no primeiro mandato de Rui Rio como presidente da Câmara do Porto, mas não foi aprovada por Manoel de Oliveira. Esta situação inviabilizou a utilização da casa durante vários anos, tendo o problema sido agora ultrapassado com o acordo entre a Câmara do Porto, a Fundação de Serralves e o Ministério da Cultura.
Por outro lado, o cineasta vai ser homenageado na sétima edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens de Évora (FIKE), que começa hoje com mais de 50 filmes em competição. A cerimónia de homenagem decorre sábado, dia 29, no centenário Teatro Garcia de Resende, em Évora, estando prevista a presença do cineasta, que completa 100 anos no dia 12 de Dezembro.
No ano do centenário do seu nascimento, Manoel de Oliveira vai ser alvo de uma homenagem na sétima edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens de Évora
LUSA
Fonte: o primeiro de janeiro