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Escritor açoriano faleceu ontem
Dias de Melo 'ficará para a posteridade',
O escritor açoriano, Dias de Melo, que faleceu ontem, em Ponta Delgada, 'é claramente um autor nacional', sublinhou João de Melo
O escritor Dias de Melo, falecido ontem, aos 83 anos, foi um autor de uma 'obra vasta e significativa, especialmente em torno da sua ilha natal, o Pico', disse à Lusa o escritor João de Melo. 'Ele inseriu os Açores na dinâmica do tempo português, nunca se deixando apanhar pelo regionalismo, e é claramente um autor nacional', sublinhou João de Melo. Nascido a 8 de Abril de 1925 na Calheta do Nesquim, nos Açores, José Dias de Melo faleceu ontem de manhã em Ponta Delgada. Professor primário e colaborador assíduo da imprensa regional e nacional, Dias de Melo iniciou a sua carreira literária na década de 1950 com o livro de poemas «Toadas do Mar e da Terra». Segundo o escritor e seu conterrâneo Cristóvão de Aguiar, Dias de Melo 'ficará para a posteridade como um símbolo do homem do mar',
Também o presidente do Governo Regional, Carlos César considerou que, na sua condição de autor e cidadão, o escritor açoriano 'consolidou um imaginário açoriano feito de mundividências populares', Para o líder do PCP nos Açores, Aníbal Pires, a morte do escritor e militante comunista constitui 'uma grande perda', para o partido e para a região, por se tratar de uma personalidade de 'grande verticalidade',
José Dias de Melo iniciou a sua carreira literária na década de 1950, com o livro de poemas «Toadas do Mar e da Terra»
DR
Dias de Melo 'ficará para a posteridade',
O escritor açoriano, Dias de Melo, que faleceu ontem, em Ponta Delgada, 'é claramente um autor nacional', sublinhou João de Melo
O escritor Dias de Melo, falecido ontem, aos 83 anos, foi um autor de uma 'obra vasta e significativa, especialmente em torno da sua ilha natal, o Pico', disse à Lusa o escritor João de Melo. 'Ele inseriu os Açores na dinâmica do tempo português, nunca se deixando apanhar pelo regionalismo, e é claramente um autor nacional', sublinhou João de Melo. Nascido a 8 de Abril de 1925 na Calheta do Nesquim, nos Açores, José Dias de Melo faleceu ontem de manhã em Ponta Delgada. Professor primário e colaborador assíduo da imprensa regional e nacional, Dias de Melo iniciou a sua carreira literária na década de 1950 com o livro de poemas «Toadas do Mar e da Terra». Segundo o escritor e seu conterrâneo Cristóvão de Aguiar, Dias de Melo 'ficará para a posteridade como um símbolo do homem do mar',
Também o presidente do Governo Regional, Carlos César considerou que, na sua condição de autor e cidadão, o escritor açoriano 'consolidou um imaginário açoriano feito de mundividências populares', Para o líder do PCP nos Açores, Aníbal Pires, a morte do escritor e militante comunista constitui 'uma grande perda', para o partido e para a região, por se tratar de uma personalidade de 'grande verticalidade',
José Dias de Melo iniciou a sua carreira literária na década de 1950, com o livro de poemas «Toadas do Mar e da Terra»
DR
Fonte: o primeiro de janeiro