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Consumo de sangue exige 1100 dadores diários
Dia do Sangue. Homenagem às 72 pessoas que já doaram mais de cem vezes
Apesar de não haver falta de sangue são precisos mais dadores regulares
Para assegurar um consumo normal de sangue, mantendo estáveis as reservas nacionais, é preciso que, todos os dias, 1100 dadores cumpram a sua missão. Uma exigência que tem sido assegurada, garante o presidente do Instituto Português do Sangue, mas que carece de dadores regulares, os que não o fazem esporadicamente mas de quatro em quatro meses.
"Tem havido sempre sangue disponível. Actualmente, as nossas reservas estão todas no verde. Mas o problema é que o sangue tem um prazo de validade de 42 dias. E se não houver doações diárias, podemos ter problemas", explicou ontem ao DN, Gabriel de Olim, presidente do Instituto Português do Sangue (IPS), na véspera do Dia Mundial do Sangue.
No ano passado havia 272 502 pessoas inscritas como dadores no IPS e nos centros regionais, embora as colheitas possam ser feitas em todo o País através das unidades móveis. Agosto e final de Janeiro são as épocas piores em que as necessidades se mantém mas os dadores diminuem, diz Gabriel de Olim.
A regularidade é também sinónimo de segurança, explica o presidente do IPS. Os dadores não precisam de se sujeitar novamente aos exames e a certeza da qualidade do sangue é mais facilmente assegurada. Além disso, uma vez que não têm de se sujeitar a tantos exames, a quantidade de sangue aproveitada é maior. Gabriel de Olim garante que o processo de doação é "perfeitamente seguro para quem dá e para quem recebe", lembrando que o País possui dos padrões de segurança mais elevados em todo o mundo.
Em Dia Mundial de Sangue, Gabriel de Olim aproveita para homenagear todos os dadores que, voluntariamente, se disponibilizam para assegurar que há sempre sangue disponível. Hoje em Coimbra, onde decorrem as comemorações, haverá uma homenagem especial às 72 pessoas que já doaram sangue mais de 100 vezes e às 200 associações de dadores que, diz Gabriel Olim, "fazem um trabalho de sensibilização extraordinário".
DN
Dia do Sangue. Homenagem às 72 pessoas que já doaram mais de cem vezes
Apesar de não haver falta de sangue são precisos mais dadores regulares
Para assegurar um consumo normal de sangue, mantendo estáveis as reservas nacionais, é preciso que, todos os dias, 1100 dadores cumpram a sua missão. Uma exigência que tem sido assegurada, garante o presidente do Instituto Português do Sangue, mas que carece de dadores regulares, os que não o fazem esporadicamente mas de quatro em quatro meses.
"Tem havido sempre sangue disponível. Actualmente, as nossas reservas estão todas no verde. Mas o problema é que o sangue tem um prazo de validade de 42 dias. E se não houver doações diárias, podemos ter problemas", explicou ontem ao DN, Gabriel de Olim, presidente do Instituto Português do Sangue (IPS), na véspera do Dia Mundial do Sangue.
No ano passado havia 272 502 pessoas inscritas como dadores no IPS e nos centros regionais, embora as colheitas possam ser feitas em todo o País através das unidades móveis. Agosto e final de Janeiro são as épocas piores em que as necessidades se mantém mas os dadores diminuem, diz Gabriel de Olim.
A regularidade é também sinónimo de segurança, explica o presidente do IPS. Os dadores não precisam de se sujeitar novamente aos exames e a certeza da qualidade do sangue é mais facilmente assegurada. Além disso, uma vez que não têm de se sujeitar a tantos exames, a quantidade de sangue aproveitada é maior. Gabriel de Olim garante que o processo de doação é "perfeitamente seguro para quem dá e para quem recebe", lembrando que o País possui dos padrões de segurança mais elevados em todo o mundo.
Em Dia Mundial de Sangue, Gabriel de Olim aproveita para homenagear todos os dadores que, voluntariamente, se disponibilizam para assegurar que há sempre sangue disponível. Hoje em Coimbra, onde decorrem as comemorações, haverá uma homenagem especial às 72 pessoas que já doaram sangue mais de 100 vezes e às 200 associações de dadores que, diz Gabriel Olim, "fazem um trabalho de sensibilização extraordinário".
DN