- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,470
- Gostos Recebidos
- 1
Dia Mundial de Prevenção do Suicídio assinala-se hoje
O Dia Mundial de Prevenção do Suicídio assinala-se hoje, por iniciativa da Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio, em parceria com a Organização Mundial de Saúde, tendo a linha SOS Voz Amiga aderido com atendimento contínuo durante 72 horas
«Pensar globalmente, planear nacionalmente, agir localmente» foi o lema escolhido para este ano.
Em Portugal, a linha SOS Voz Amiga, que apoia pessoas em risco de suicídio, iniciou às 00h00 de terça-feira uma campanha de atendimento contínuo que vai durar até ao final de quinta-feira, num total de 72 horas, associando-se, assim, ao Dia Mundial da Prevenção do Suicídio.
A linha, que está habitualmente disponível entre as 16h00 e as 24h00 através dos contactos 213544545, 912802669 e 963524660, estará disponível durante estas 72 horas através dos mesmos números.
«Os voluntários decidiram associar-se a este Dia [Mundial da Prevenção do Suicídio] fazendo uma jornada contínua de atendimento que fará com que a linha esteja a funcionar desde as 00:00 de terça-feira até às 24:00 de quinta-feira», explicou à Agência Lusa Afonso Faria, responsável dos voluntários do SOS Voz Amiga.
A SOS Voz Amiga pretende, acima de tudo, alertar para o problema do suicídio, promovendo a prevenção e o debate. O Centro SOS Voz Amiga nasceu em 1978 e foi a primeira linha telefónica de ajuda em Portugal, tendo atendido até hoje milhares de pessoas com apelos causados pela solidão, doença, ruptura nas relações familiares, toxicodependência e maus-tratos, celebrando em Outubro o seu trigésimo aniversário.
Só em 2007 esta linha recebeu 5.083 chamadas de pessoas que estavam com problemas conjugais, solidão, medo, dependências ou em risco de cometer suicídio. O «perfil do suicida em Portugal» está estudado e definido pela Sociedade Portuguesa de Suicidologia.
Geralmente é «homem, a viver na Grande Lisboa, no Alentejo ou no Algarve, com mais de 50 anos, desempregado ou reformado, separado, divorciado ou viúvo, socialmente isolado, sem práticas religiosas, deprimido, por vezes com internamento psiquiátrico anterior, com múltiplos problemas afectivos, económicos ou de saúde física ou mental, incluindo alcoolismo e distúrbio da personalidade, com prévia ideação suicida ou mesmo tentativa de suicídio anterior acompanhada de avisos subtis ou explícitos».
Diário Digital / Lusa
O Dia Mundial de Prevenção do Suicídio assinala-se hoje, por iniciativa da Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio, em parceria com a Organização Mundial de Saúde, tendo a linha SOS Voz Amiga aderido com atendimento contínuo durante 72 horas
«Pensar globalmente, planear nacionalmente, agir localmente» foi o lema escolhido para este ano.
Em Portugal, a linha SOS Voz Amiga, que apoia pessoas em risco de suicídio, iniciou às 00h00 de terça-feira uma campanha de atendimento contínuo que vai durar até ao final de quinta-feira, num total de 72 horas, associando-se, assim, ao Dia Mundial da Prevenção do Suicídio.
A linha, que está habitualmente disponível entre as 16h00 e as 24h00 através dos contactos 213544545, 912802669 e 963524660, estará disponível durante estas 72 horas através dos mesmos números.
«Os voluntários decidiram associar-se a este Dia [Mundial da Prevenção do Suicídio] fazendo uma jornada contínua de atendimento que fará com que a linha esteja a funcionar desde as 00:00 de terça-feira até às 24:00 de quinta-feira», explicou à Agência Lusa Afonso Faria, responsável dos voluntários do SOS Voz Amiga.
A SOS Voz Amiga pretende, acima de tudo, alertar para o problema do suicídio, promovendo a prevenção e o debate. O Centro SOS Voz Amiga nasceu em 1978 e foi a primeira linha telefónica de ajuda em Portugal, tendo atendido até hoje milhares de pessoas com apelos causados pela solidão, doença, ruptura nas relações familiares, toxicodependência e maus-tratos, celebrando em Outubro o seu trigésimo aniversário.
Só em 2007 esta linha recebeu 5.083 chamadas de pessoas que estavam com problemas conjugais, solidão, medo, dependências ou em risco de cometer suicídio. O «perfil do suicida em Portugal» está estudado e definido pela Sociedade Portuguesa de Suicidologia.
Geralmente é «homem, a viver na Grande Lisboa, no Alentejo ou no Algarve, com mais de 50 anos, desempregado ou reformado, separado, divorciado ou viúvo, socialmente isolado, sem práticas religiosas, deprimido, por vezes com internamento psiquiátrico anterior, com múltiplos problemas afectivos, económicos ou de saúde física ou mental, incluindo alcoolismo e distúrbio da personalidade, com prévia ideação suicida ou mesmo tentativa de suicídio anterior acompanhada de avisos subtis ou explícitos».
Diário Digital / Lusa