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Detido por 52 crimes de violação contra a mulher em Elvas
Ficou em prisão preventiva, medida de coação que poderá ser alterada por prisão domiciliária com pulseira eletrónica.
O Ministério Público de Elvas apresentou a juiz, sexta-feira, um homem indiciado por violência doméstica agravada 52 crimes de violação agravada contra a mulher. Ficou em prisão preventiva, medida de coação que poderá ser alterada por prisão domiciliária com pulseira eletrónica.
De acordo com o Ministério Público, o homem, que foi detido numa investigação a cargo da PSP, e a vítima viviam, desde dezembro de 2023, “numa relação como marido e mulher”. “Resulta fortemente indiciado que, pouco tempo depois de iniciarem a vida em conjunto, o arguido iniciou, por diversas vezes, discussões com a vítima, não permitindo que ela trabalhasse, trancando-lhe a porta à chave”, explica o MP.
“Ao longo deste período de coabitação, em várias situações, o arguido obrigou a vítima a manter relações sexuais contra a sua vontade. Por diversas vezes, perante as recusas da vítima, o arguido ameaçou-a e agrediu-a”, descreve.
Correio da Manhã
Ficou em prisão preventiva, medida de coação que poderá ser alterada por prisão domiciliária com pulseira eletrónica.
O Ministério Público de Elvas apresentou a juiz, sexta-feira, um homem indiciado por violência doméstica agravada 52 crimes de violação agravada contra a mulher. Ficou em prisão preventiva, medida de coação que poderá ser alterada por prisão domiciliária com pulseira eletrónica.
De acordo com o Ministério Público, o homem, que foi detido numa investigação a cargo da PSP, e a vítima viviam, desde dezembro de 2023, “numa relação como marido e mulher”. “Resulta fortemente indiciado que, pouco tempo depois de iniciarem a vida em conjunto, o arguido iniciou, por diversas vezes, discussões com a vítima, não permitindo que ela trabalhasse, trancando-lhe a porta à chave”, explica o MP.
“Ao longo deste período de coabitação, em várias situações, o arguido obrigou a vítima a manter relações sexuais contra a sua vontade. Por diversas vezes, perante as recusas da vítima, o arguido ameaçou-a e agrediu-a”, descreve.
Correio da Manhã