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Descoberto quadro Van Gogh oculto sob outro durante 120 anos
Uma equipa de cientistas belgas e holandeses «redescobriram» uma pintura de Vincent van Gogh (1853-1890) oculta sob outro quadro durante 121 anos, noticia o El Pais online.
Mediante um feixe de raios X gerado por um acelerador de partículas, os investigadores reconstruíram o retrato de uma camponesa pintado em 1885 e tapado por outra pintura.
A imagem tem uma surpreendente semelhança com uma série de sombrios retratos feitos pelo artista na cidade holandesa de Nuenen, onde pintou «Os comedores de batatas», terminado en 1885 e considerado a sua primeira grande obra.
Os raios X convencionais tinham revelado os traços mais grossos de um retrato coberto por Van Gogh, dois anos e meio depois, com um prado florido.
Os raios X não eram suficientemente precisos para distinguir as diferentes camadas de pintura sobre a tela, além de que os pigmentos de metais pesados obscureceram as cores procedentes de outros materiais.
A seguir, os cientistas examinaram o quadro no acelerador de partículas de Hamburgo. O intenso feixe de raios X agitou os átomos da tela e fez com que emitissem raios X próprios, que foram captados por um detector fluorescente.
Foram necessários dois dias para digitalizar a faixa de 17 x17 centímetros da paisagem do prado que ocultava o retrato.
Van Gogh «reciclava» frequentemente os seus quadros. Os especialistas afirmam que um terço das suas primeiras pinturas ocultam outras que poderiam ser submetidas a novas análises.
Diário Digital / Lusa
Uma equipa de cientistas belgas e holandeses «redescobriram» uma pintura de Vincent van Gogh (1853-1890) oculta sob outro quadro durante 121 anos, noticia o El Pais online.
Mediante um feixe de raios X gerado por um acelerador de partículas, os investigadores reconstruíram o retrato de uma camponesa pintado em 1885 e tapado por outra pintura.
A imagem tem uma surpreendente semelhança com uma série de sombrios retratos feitos pelo artista na cidade holandesa de Nuenen, onde pintou «Os comedores de batatas», terminado en 1885 e considerado a sua primeira grande obra.
Os raios X convencionais tinham revelado os traços mais grossos de um retrato coberto por Van Gogh, dois anos e meio depois, com um prado florido.
Os raios X não eram suficientemente precisos para distinguir as diferentes camadas de pintura sobre a tela, além de que os pigmentos de metais pesados obscureceram as cores procedentes de outros materiais.
A seguir, os cientistas examinaram o quadro no acelerador de partículas de Hamburgo. O intenso feixe de raios X agitou os átomos da tela e fez com que emitissem raios X próprios, que foram captados por um detector fluorescente.
Foram necessários dois dias para digitalizar a faixa de 17 x17 centímetros da paisagem do prado que ocultava o retrato.
Van Gogh «reciclava» frequentemente os seus quadros. Os especialistas afirmam que um terço das suas primeiras pinturas ocultam outras que poderiam ser submetidas a novas análises.
Diário Digital / Lusa