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Deficientes físicos beneficiam de próteses no Moxico
José Rufino|Luena
Deficientes físicos, vítimas de minas, beneficiaram de próteses, no primeiro semestre deste ano, na cidade do Luena.
Fernando Zola Tangue, administrador do centro de reabilitação física no Moxico, informou que, apesar das dificuldades que a instituição enfrenta nos últimos meses em termos de material para o fabrico de próteses, ela tem sabido responder às inúmeras solicitações manifestadas pelos deficientes.
O administrador referiu que as dificuldades centro estão relacionados com a falta de meios logísticos.
Zola Tangue sublinhou que no que tange ao tratamento de fisioterapia foram realizadas várias avaliações com pessoas amputadas, tendo sido realizados 59 treinamentos, 126 secções e duas entregas.
Relativamente às avaliações com pessoas não amputadas o centro realizou 114 tratamentos e 449 secções, tendo sido produzidos catorze pares de muletas.
O centro trabalha sobre a tutela do governo provincial desde 2006, funcionando com trinta e dois funcionários, dos quais sete são técnicos ortopédicos e oito no domínio da fisioterapia.
Jornal de Angola
José Rufino|Luena
Deficientes físicos, vítimas de minas, beneficiaram de próteses, no primeiro semestre deste ano, na cidade do Luena.
Fernando Zola Tangue, administrador do centro de reabilitação física no Moxico, informou que, apesar das dificuldades que a instituição enfrenta nos últimos meses em termos de material para o fabrico de próteses, ela tem sabido responder às inúmeras solicitações manifestadas pelos deficientes.
O administrador referiu que as dificuldades centro estão relacionados com a falta de meios logísticos.
Zola Tangue sublinhou que no que tange ao tratamento de fisioterapia foram realizadas várias avaliações com pessoas amputadas, tendo sido realizados 59 treinamentos, 126 secções e duas entregas.
Relativamente às avaliações com pessoas não amputadas o centro realizou 114 tratamentos e 449 secções, tendo sido produzidos catorze pares de muletas.
O centro trabalha sobre a tutela do governo provincial desde 2006, funcionando com trinta e dois funcionários, dos quais sete são técnicos ortopédicos e oito no domínio da fisioterapia.
Jornal de Angola