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O Movimento (d)Eficientes Indignados, que promove a concentração desde terça-feira junto ao Parlamento, reúne-se hoje com vários representantes do Governo na área da deficiência, do Emprego e da Saúde para discutir questões que levaram ao protesto, noticia a Lusa.
A reunião surge por iniciativa do secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, e conta também com a participação de representantes de outras associações de deficientes em Portugal assim como dos presidentes dos institutos de Segurança Social e da Reabilitação.
O encontro, segundo fonte do ministério, decorrerá na sala do Governo, na Assembleia da República.
O Ministério da Solidariedade e da Segurança Social (MSSS) anunciou hoje um segundo reforço de 2,5 milhões de euros para as ajudas técnicas e produtos de apoio na área da deficiência. Na segunda-feira, véspera do protesto do Movimento (d)Eficientes Indignados, o mesmo ministério já tinha anunciado um reforço, em «um milhão de euros», aumentando a verba inicial para 9,5 milhões de euros.
Os portadores de deficiência concentrados junto ao Parlamento desde terça-feira consideram «uma vitória» o novo reforço das verbas, mas lamentam que Governo só tenha reagido depois de mostradas as «condições miseráveis» em que muitos vivem.
«Isto é claramente uma vitória para os cidadãos com deficiência. Agora, não se percebe porque é que o Governo não anunciou logo o aumento [total] de 3,5 milhões euros», criticou em declarações à Lusa Jorge Falcato Simões, um dos responsáveis pela vigília de protesto.
«É uma atitude reativa», criticou este responsável, salientando que o Governo, numa primeira reação, quis esvaziar a ação de protesto de terça-feira ao anunciar na segunda-feira (véspera da vigília) o reforço dessa verba, em um milhão, e hoje outro novo reforço de 2,5 milhões.
Segundo anunciou hoje o Ministério da Solidariedade e Segurança Social, o valor dessas ajudas poderá chegar ainda aos 4,5 milhões de euros até ao final do ano.
Há vinte e quatro horas que vários cidadãos portadores de deficiência estão concentrados frente ao Parlamento para exigir mais apoios e denunciar os cortes sucessivos que têm sofrido.
Cerca de 15 pessoas decidiriam, na terça-feira, pernoitar naquele local, alguns em cadeiras de rodas, outros em macas, á espera que o Governo e outros responsáveis políticos ouvissem as suas reivindicações e preocupações.
Jorge Falcato Simões adiantou que durante a tarde de hoje alguns membros do Movimento foram recebidos pelas deputadas do PSD Maria das Mercês Borges e Maria da Conceição Jardim Pereira.
Falcato Simões adiantou que o Movimento decidiu prolongar o seu protesto em mais dois dias e marcar uma conferência de imprensa na quinta-feira.
O montante global disponível para o financiamento às ajudas técnicas e produtos de apoio na área da deficiência é partilhado entre três entidades, designadamente pelo Ministério da Economia e do Emprego, pelo Ministério da Saúde e pelo Ministério da Solidariedade e da Segurança Social.
Fonte: Diário Digital
A reunião surge por iniciativa do secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, e conta também com a participação de representantes de outras associações de deficientes em Portugal assim como dos presidentes dos institutos de Segurança Social e da Reabilitação.
O encontro, segundo fonte do ministério, decorrerá na sala do Governo, na Assembleia da República.
O Ministério da Solidariedade e da Segurança Social (MSSS) anunciou hoje um segundo reforço de 2,5 milhões de euros para as ajudas técnicas e produtos de apoio na área da deficiência. Na segunda-feira, véspera do protesto do Movimento (d)Eficientes Indignados, o mesmo ministério já tinha anunciado um reforço, em «um milhão de euros», aumentando a verba inicial para 9,5 milhões de euros.
Os portadores de deficiência concentrados junto ao Parlamento desde terça-feira consideram «uma vitória» o novo reforço das verbas, mas lamentam que Governo só tenha reagido depois de mostradas as «condições miseráveis» em que muitos vivem.
«Isto é claramente uma vitória para os cidadãos com deficiência. Agora, não se percebe porque é que o Governo não anunciou logo o aumento [total] de 3,5 milhões euros», criticou em declarações à Lusa Jorge Falcato Simões, um dos responsáveis pela vigília de protesto.
«É uma atitude reativa», criticou este responsável, salientando que o Governo, numa primeira reação, quis esvaziar a ação de protesto de terça-feira ao anunciar na segunda-feira (véspera da vigília) o reforço dessa verba, em um milhão, e hoje outro novo reforço de 2,5 milhões.
Segundo anunciou hoje o Ministério da Solidariedade e Segurança Social, o valor dessas ajudas poderá chegar ainda aos 4,5 milhões de euros até ao final do ano.
Há vinte e quatro horas que vários cidadãos portadores de deficiência estão concentrados frente ao Parlamento para exigir mais apoios e denunciar os cortes sucessivos que têm sofrido.
Cerca de 15 pessoas decidiriam, na terça-feira, pernoitar naquele local, alguns em cadeiras de rodas, outros em macas, á espera que o Governo e outros responsáveis políticos ouvissem as suas reivindicações e preocupações.
Jorge Falcato Simões adiantou que durante a tarde de hoje alguns membros do Movimento foram recebidos pelas deputadas do PSD Maria das Mercês Borges e Maria da Conceição Jardim Pereira.
Falcato Simões adiantou que o Movimento decidiu prolongar o seu protesto em mais dois dias e marcar uma conferência de imprensa na quinta-feira.
O montante global disponível para o financiamento às ajudas técnicas e produtos de apoio na área da deficiência é partilhado entre três entidades, designadamente pelo Ministério da Economia e do Emprego, pelo Ministério da Saúde e pelo Ministério da Solidariedade e da Segurança Social.
Fonte: Diário Digital