B@eta
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O deficiente físico com uma lesão medular, é uma pessoa normal como qualquer outra, com a mesma personalidade, forma de pensar, agir e desejos, como antes da lesão. O que difere dos não deficientes é a forma de locomover-se, segurar uma caneta, digitar em um computador e outros, sem que isso diminua ou aumente o seu valor perante a sociedade. Portanto, devemos abordar e tratá-los com naturalidade, sem preconceito ou discriminação.
Como abordar e agir - A seguir, algumas dicas de como abordar e agir com uma pessoa deficiente, seja no trabalho, estudo, lazer ou relações pessoais:
- Trate naturalmente, converse com naturalidade, fale a respeito de todos os assuntos, mesmo aqueles em que o deficiente não pode atuar fisicamente, como algumas modalidades esportivas, danças, etc... - - - Olhe nos olhos;
- Nunca converse ao lado da pessoa ou atrás, pelas costas, fora da linha de visão;
- Não tente ajudar o deficiente sem que ele peça ajuda - "Não avance o sinal" - isso pode significar pena ou super proteção;
- Nunca empurre sua cadeira de rodas, sem que ele peça;
- Nunca pegue ou mexa em sua cadeira de rodas sem seu consentimento, a não ser que você tenha uma grande proximidade pessoal ou uma relação estreita;
- Nunca pegue no braço de alguém usando bengalas, muletas ou andadores, pois isso poderá derrubá-lo;
- Quando o deficiente estiver acompanhado por uma ou mais pessoas e você pretender perguntar algo à ele, dirija a palavra diretamente à ele, nunca pergunte sobre ele para pessoas que o estão acompanhando;
- Caso tenha curiosidade sobre o defeito físico, pergunte com naturalidade, sem ficar se lamentando sobre o que gerou o defeito físico ou o que isso traz de dificuldades no dia a dia, porque, só assim, a sociedade ficará esclarecida e informada sobre o assunto, diminuindo o preconceito, a discriminação e quebrando tabus e inverdades;
- Caso queira convidar o deficiente para visitar algum lugar, eventos sociais, restaurantes, cinemas, viagens, etc, nunca diga que o lugar é impossível para ele ir. Se conhecer o local, o acesso, explique quais são as dificuldades, facilidades e dê a sugestão de pesquisar sobre os assuntos, para que ele analise os prós e contras e decida o que fazer, sem causar transtornos a ele e às pessoas que o cercam;
Fonte: Autor - Sergio Antonio Giannini Nogueira
Como abordar e agir - A seguir, algumas dicas de como abordar e agir com uma pessoa deficiente, seja no trabalho, estudo, lazer ou relações pessoais:
- Trate naturalmente, converse com naturalidade, fale a respeito de todos os assuntos, mesmo aqueles em que o deficiente não pode atuar fisicamente, como algumas modalidades esportivas, danças, etc... - - - Olhe nos olhos;
- Nunca converse ao lado da pessoa ou atrás, pelas costas, fora da linha de visão;
- Não tente ajudar o deficiente sem que ele peça ajuda - "Não avance o sinal" - isso pode significar pena ou super proteção;
- Nunca empurre sua cadeira de rodas, sem que ele peça;
- Nunca pegue ou mexa em sua cadeira de rodas sem seu consentimento, a não ser que você tenha uma grande proximidade pessoal ou uma relação estreita;
- Nunca pegue no braço de alguém usando bengalas, muletas ou andadores, pois isso poderá derrubá-lo;
- Quando o deficiente estiver acompanhado por uma ou mais pessoas e você pretender perguntar algo à ele, dirija a palavra diretamente à ele, nunca pergunte sobre ele para pessoas que o estão acompanhando;
- Caso tenha curiosidade sobre o defeito físico, pergunte com naturalidade, sem ficar se lamentando sobre o que gerou o defeito físico ou o que isso traz de dificuldades no dia a dia, porque, só assim, a sociedade ficará esclarecida e informada sobre o assunto, diminuindo o preconceito, a discriminação e quebrando tabus e inverdades;
- Caso queira convidar o deficiente para visitar algum lugar, eventos sociais, restaurantes, cinemas, viagens, etc, nunca diga que o lugar é impossível para ele ir. Se conhecer o local, o acesso, explique quais são as dificuldades, facilidades e dê a sugestão de pesquisar sobre os assuntos, para que ele analise os prós e contras e decida o que fazer, sem causar transtornos a ele e às pessoas que o cercam;
Fonte: Autor - Sergio Antonio Giannini Nogueira
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