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Defesa: Associação de deficientes espera por Sócrates para resolver impasse nas pensões
A Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA) espera que o primeiro-ministro resolva o impasse quanto à isenção do IRS das pensões dos deficientes, prometida em Outubro e agora posta em dúvida por uma portaria. A Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA) espera que o primeiro-ministro resolva o impasse quanto à isenção do IRS das pensões dos deficientes, prometida em Outubro e agora posta em dúvida por uma portaria.
"Tocaram nos nossos direitos. Para nós, os nossos direitos são sangue. O que nos tiraram tem que ser reposto", afirmou José Arruda, dirigente da ADFA, depois de uma audiência com o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama.
José Arruda disse que foi fazer a Gama "um ponto da situação" das reivindicações da associação, uma das quais é a garantia de que as pensões dos deficientes não têm "retenção [de IRS] na fonte".
O dirigente da ADFA lembrou que, em Outubro de 2007, a associação recebeu garantias do secretário de Estado, João Amaral Tomás, de que não seriam taxadas as pensões, já que seriam consideradas indemnizações.
"Depois, saiu uma portaria a dizer que há retenção na fonte e esta situação tem que ser ultrapassada", disse o dirigente da ADFA, afirmando acreditar que o primeiro-ministro "tem abertura" para resolver o problema.
A "situação financeira é difícil" e pode ser um obstáculo, mas José Arruda lembrou que "há notícias de que o défice começa a estar controlado".
O presidente da ADFA lembrou que as palavras de Jaime Gama, em Maio de 2007, ao dizer que a defesa dos "deficientes são uma prioridade".
A 20 de Novembro, a associação foi recebida em audiência com o Presidente da República e saiu "altamente encorajada" com as garantias de ajuda nas suas reivindicações quanto à assistência médica e isenções de impostos.
As principais reivindicações dos deficientes das Forças Armadas centram-se manutenção da assistência medicamentosa gratuita, a isenção de IRS das pensões e ainda nas carreiras militares.
Fonte:Expresso
A Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA) espera que o primeiro-ministro resolva o impasse quanto à isenção do IRS das pensões dos deficientes, prometida em Outubro e agora posta em dúvida por uma portaria. A Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA) espera que o primeiro-ministro resolva o impasse quanto à isenção do IRS das pensões dos deficientes, prometida em Outubro e agora posta em dúvida por uma portaria.
"Tocaram nos nossos direitos. Para nós, os nossos direitos são sangue. O que nos tiraram tem que ser reposto", afirmou José Arruda, dirigente da ADFA, depois de uma audiência com o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama.
José Arruda disse que foi fazer a Gama "um ponto da situação" das reivindicações da associação, uma das quais é a garantia de que as pensões dos deficientes não têm "retenção [de IRS] na fonte".
O dirigente da ADFA lembrou que, em Outubro de 2007, a associação recebeu garantias do secretário de Estado, João Amaral Tomás, de que não seriam taxadas as pensões, já que seriam consideradas indemnizações.
"Depois, saiu uma portaria a dizer que há retenção na fonte e esta situação tem que ser ultrapassada", disse o dirigente da ADFA, afirmando acreditar que o primeiro-ministro "tem abertura" para resolver o problema.
A "situação financeira é difícil" e pode ser um obstáculo, mas José Arruda lembrou que "há notícias de que o défice começa a estar controlado".
O presidente da ADFA lembrou que as palavras de Jaime Gama, em Maio de 2007, ao dizer que a defesa dos "deficientes são uma prioridade".
A 20 de Novembro, a associação foi recebida em audiência com o Presidente da República e saiu "altamente encorajada" com as garantias de ajuda nas suas reivindicações quanto à assistência médica e isenções de impostos.
As principais reivindicações dos deficientes das Forças Armadas centram-se manutenção da assistência medicamentosa gratuita, a isenção de IRS das pensões e ainda nas carreiras militares.
Fonte:Expresso