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Cultura é factor de desenvolvimento - secretária de Estado
A secretária de Estado da Cultura, Paula Fernandes dos Santos, disse hoje que «o parque de infra-estruturas culturais mudou substancialmente», sendo necessário pensar na Cultura como factor de desenvolvimento.
Paula Fernandes dos Santos, que presidiu à reabertura do Museu de Aveiro após obras de remodelação e ampliação, salientou que o Programa Operacional da Cultura, com um investimento de 400 milhões de euros, ao abrigo do qual as obras foram feitas, «permitiu dotar o país de infra-estruturas susceptíveis de dinamizar as comunidades locais».
«Pensar na Cultura não é só no lado contemplativo, mas como factor de desenvolvimento», salientou.
A secretária de Estado reconheceu que «há muito património carecido de intervenção», mas sublinhou que «o parque de infra-estruturas culturais mudou substancialmente».
O seu aproveitamento, disse, «implica um programa de trabalho exigente em que todos estão envolvidos, em que é fundamental captar novos públicos, desenvolver conteúdos, criar redes de programação, ter uma gestão flexível, estabelecer parcerias e essas infra-estruturas de meios humanos e financeiros».
A obra de ampliação e requalificação do Museu de Aveiro, antigo Convento de Jesus onde se acolheu a Princesa Santa Joana, obedeceu a projecto do arquitecto Alcino Soutinho, representando um investimento superior a cinco milhões de euros.
O acervo, com origem nos espólios do Convento de Jesus e de outras casas religiosas da cidade e do País extintas com a legislação liberal, abrange colecções de pintura, escultura, paramentaria, azulejo, ourivesaria, mobiliário, cerâmica com particular incidência no período barroco. Possui ainda um fundo documental dos séculos XV ao XIX.
Diário Digital / Lusa
A secretária de Estado da Cultura, Paula Fernandes dos Santos, disse hoje que «o parque de infra-estruturas culturais mudou substancialmente», sendo necessário pensar na Cultura como factor de desenvolvimento.
Paula Fernandes dos Santos, que presidiu à reabertura do Museu de Aveiro após obras de remodelação e ampliação, salientou que o Programa Operacional da Cultura, com um investimento de 400 milhões de euros, ao abrigo do qual as obras foram feitas, «permitiu dotar o país de infra-estruturas susceptíveis de dinamizar as comunidades locais».
«Pensar na Cultura não é só no lado contemplativo, mas como factor de desenvolvimento», salientou.
A secretária de Estado reconheceu que «há muito património carecido de intervenção», mas sublinhou que «o parque de infra-estruturas culturais mudou substancialmente».
O seu aproveitamento, disse, «implica um programa de trabalho exigente em que todos estão envolvidos, em que é fundamental captar novos públicos, desenvolver conteúdos, criar redes de programação, ter uma gestão flexível, estabelecer parcerias e essas infra-estruturas de meios humanos e financeiros».
A obra de ampliação e requalificação do Museu de Aveiro, antigo Convento de Jesus onde se acolheu a Princesa Santa Joana, obedeceu a projecto do arquitecto Alcino Soutinho, representando um investimento superior a cinco milhões de euros.
O acervo, com origem nos espólios do Convento de Jesus e de outras casas religiosas da cidade e do País extintas com a legislação liberal, abrange colecções de pintura, escultura, paramentaria, azulejo, ourivesaria, mobiliário, cerâmica com particular incidência no período barroco. Possui ainda um fundo documental dos séculos XV ao XIX.
Diário Digital / Lusa