Local: Bem drenado e, importante, sem ervas daninhas perenes. Os espargos são plantas perenes, podendo estar em produção durante 20 anos. As raízes são superficiais, pelo que é não é recomendável a sacha para controlo de infestantes; será preferível um bom controlo inicial das ervas daninhas e a utilização de palhagem.
Sementeira: Ao ar livre, no início da Primavera. As plantas devem ser desbastadas de modo a ficarem a 15cm umas das outras. No início da Primavera seguinte, as raízes, vulgarmente chamadas coroas, devem ser transplantadas para o local definitivo.
Plantação: Numa vala com 20cm de fundo e 30cm de lado, fazer um aterro ao longo do meio, com 10cm de altura, por forma a permitir colocar os centros das coroas superficialmente e as raízes espalhadas pelos lados mais fundos. As plantas devem ficar à distância de 40cm umas das outras. Tapar a vala com terra e cobrir com uma camada de palhagem ou composto.
Cultivo: Manter o canteiro erradicado de ervas daninhas. Regar em tempo seco. Estacar a folhagem, com canas espetadas no intervalo das plantas e cordel entre elas para amparar as folhas, que tombam facilmente com o vento. No final do Outono, quando as folhas amarelecem, devem ser cortadas rente ao solo e o canteiro coberto com uma camada de composto bem curtido.
Colheita: A partir do segundo ou terceiro ano após a plantação, conforme a robustez das plantas, cortar os turiões rente ao solo, quando tiverem de 10 a 15cm de altura. No início devem colher-se os turiões só nas primeiras semanas da Primavera, nos anos seguintes durante toda a Primavera até ao início do Verão. Os restantes devem deixar-se crescer para que possam produzir folhas.
Problemas: O criócero do espargo (alaranjado e negro) e as suas lagartas (verde-acinzentadas) - ainda não os vi por cá. Eventualmente as lesmas no início da Primavera.
Sementeira: Ao ar livre, no início da Primavera. As plantas devem ser desbastadas de modo a ficarem a 15cm umas das outras. No início da Primavera seguinte, as raízes, vulgarmente chamadas coroas, devem ser transplantadas para o local definitivo.
Plantação: Numa vala com 20cm de fundo e 30cm de lado, fazer um aterro ao longo do meio, com 10cm de altura, por forma a permitir colocar os centros das coroas superficialmente e as raízes espalhadas pelos lados mais fundos. As plantas devem ficar à distância de 40cm umas das outras. Tapar a vala com terra e cobrir com uma camada de palhagem ou composto.
Cultivo: Manter o canteiro erradicado de ervas daninhas. Regar em tempo seco. Estacar a folhagem, com canas espetadas no intervalo das plantas e cordel entre elas para amparar as folhas, que tombam facilmente com o vento. No final do Outono, quando as folhas amarelecem, devem ser cortadas rente ao solo e o canteiro coberto com uma camada de composto bem curtido.
Colheita: A partir do segundo ou terceiro ano após a plantação, conforme a robustez das plantas, cortar os turiões rente ao solo, quando tiverem de 10 a 15cm de altura. No início devem colher-se os turiões só nas primeiras semanas da Primavera, nos anos seguintes durante toda a Primavera até ao início do Verão. Os restantes devem deixar-se crescer para que possam produzir folhas.
Problemas: O criócero do espargo (alaranjado e negro) e as suas lagartas (verde-acinzentadas) - ainda não os vi por cá. Eventualmente as lesmas no início da Primavera.