- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 46,635
- Gostos Recebidos
- 1,065

Uma criança morreu durante um exame de ressonância magnética, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, anos antes do incidente que aconteceu na semana passada, com um homem de 61 anos.
Segundo o The Mirror, Michael Colombini, de seis anos, morreu depois de ter sido atingido por uma botija de oxigénio que foi sugada pela força da máquina, enquanto a criança estava no seu interior.
O rapaz foi atingido na cabeça pela botija e acabou por sofrer uma lesão que se provou ser fatal.
Michael foi colocado na máquina, depois de ter sido anestesiado, com o objetivo de fazer um check-up, na sequência da remoção tumor cerebral benigno a que se tinha sujeitado.
Enquanto estava na máquina, os seus níveis de saturação de oxigénio começaram a descer rapidamente, tendo a equipa médica tentado corrigir os níveis de fornecimento de oxigénio da máquina, mas sem sucesso. Dada a situação, a equipa decidiu levar para a sala uma botija de oxigénio portátil, decisão que se provou não ter sido a melhor.
O caso aconteceu em 2001, tendo o centro médico, na altura, confirmado que a botija de oxigénio foi "imediatamente magnetizada e atraída para o centro da máquina, provocando um traumatismo craniano na criança".
Michael acabou por morrer, dois dias depois do acidente, que aconteceu no Westchester Medical Center.
Este caso está a ser partilhado dias depois de um homem de 61 anos também ter morrido depois de ter sigo sugado por uma máquina de ressonância magnética, enquanto usava um colar de metal, numa clínica médica em Westbury, na região de Long Island, nos Estados Unidos. As duas clínicas ficam a apenas uma hora de distância uma da outra.
IN:NM