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- Jun 7, 2009
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Um menino de quatro anos foi obrigado a largar as muletas sem as quais não consegue andar, no controlo de um aeroporto norte-americano quando se dirigia com os pais à Walt Disney World, em Orlando, na Florida.
O caso aconteceu em Março de 2009 e foi agora tornado público. Quando ia a passar no controlo e por estar de muletas - a criança nasceu 16 semanas antes do tempo e tinha uma malformação nas ancas que a impedia de andar sem apoio - o alarme disparou e os seguranças obrigaram a criança a largar as muletas. Os pais refilaram e tentaram passar com ele ao colo mas ainda assim, a segurança não permitiu.
"O meu filho tem 4 anos e não consegue andar. Parece-lhe terrorista?", terá dito o pai.
Chamadas as autoridades, a criança acabou por passar no controlo com o apoio dos pais que entretanto fizeram queixa às autoridades. A resposta deu-lhes razão: Nestes casos, os controlos dos aeroportos norte-americanos devem providenciar outras formas de revista. Deveriam ter pedido à mãe que acompanhasse a criança para um lugar privado onde a poderiam revistar e jamais feito esta cena em público, perante os restantes passageiros.
in Correio da Manhã
O caso aconteceu em Março de 2009 e foi agora tornado público. Quando ia a passar no controlo e por estar de muletas - a criança nasceu 16 semanas antes do tempo e tinha uma malformação nas ancas que a impedia de andar sem apoio - o alarme disparou e os seguranças obrigaram a criança a largar as muletas. Os pais refilaram e tentaram passar com ele ao colo mas ainda assim, a segurança não permitiu.
"O meu filho tem 4 anos e não consegue andar. Parece-lhe terrorista?", terá dito o pai.
Chamadas as autoridades, a criança acabou por passar no controlo com o apoio dos pais que entretanto fizeram queixa às autoridades. A resposta deu-lhes razão: Nestes casos, os controlos dos aeroportos norte-americanos devem providenciar outras formas de revista. Deveriam ter pedido à mãe que acompanhasse a criança para um lugar privado onde a poderiam revistar e jamais feito esta cena em público, perante os restantes passageiros.
in Correio da Manhã