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Corrida na Savana

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Todos os anos, um dos fenômenos mais incríveis e misteriosos da natureza toma forma nos palcos do leste africano: a grande migração dos gnus, zebras e gazelas. Das vastas planícies abertas do Serengeti aos montes da reserva Maasai Mara, no Quênia, mais de 1,4 milhão de gnus e cerca de 200 mil zebras e gazelas embarcam em uma dramática jornada, que se repete há mais de um milhão de anos. Para registrar este acontecimento de forma nunca antes vista, o canal Animal Planet utilizou tecnologia de ponta e filmou este emocionante evento da vida selvagem em formato reality show, acompanhando os mais de um milhão de animais em sua jornada de aproximadamente 2.800 quilômetros. O resultado é a série CORRIDA NA SAVANA, composta por três episódios, com estréia nos dias 20 de julho, 27 de julho e 3 de agosto, sempre às 21h.
[Corrida na Savana]


Por que os animais realizam esta migração anual? Será que são guiados pelo vento? Ou são conduzidos por um sexto sentido na busca por pastagens? Quem sobreviverá aos perigos da jornada e atravessará a linha de chegada em primeiro lugar? CORRIDA NA SAVANA se propõe a responder a todas estas perguntas em uma série inovadora em três partes, filmada em alta definição.

A jornada começa na Tanzânia, onde o veterinário Patrick Garcia e os cientistas Anja Brinch Jensen e Sophie Grange se reúnem para o início de sua missão. O seu primeiro objetivo é colocar colares em dez animais previamente selecionados (sete gnus e três zebras) para que possam ser rastreados via satélite ao longo desta jornada épica. Estes animais foram escolhidos pelos cientistas porque têm grandes chances de completar o percurso. Os colares, equipados com monitores de GPS (Sistema de Posicionamento Global) em miniatura, transmissores por satélite e um sistema de rádio VHF, permitem que os dez “participantes” sejam localizados dentro de um raio de um metro. Com a ajuda do coordenador técnico Sébastien Lafont, os cientistas esperam compreender melhor a dinâmica da grande migração, um conhecimento que poderá ajudar na preservação do frágil equilíbrio daquele ecossistema.
 
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