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"Continua orando": Mulher de polícia morto pelo Comando Vermelho no Rio de Janeiro partilha últimas mensagens do marido
Heber Carvalho da Fonseca foi um dos quatro polícias que morreram durante a operação "Contenção" no Rio de Janeiro.
Heber Carvalho da Fonseca, de 39 anos, foi um dos quatro polícias que morreu na operação mais letal de sempre da história do Rio de Janeiro. Durante a megaoperação das autoridades nos complexos do Alemão e da Penha, Heber, 3.º sargento do Batalhão de Operações Especiais - Bope - foi atingido durante confrontos com elementos do Comando Vermelho, esta terça-feira (28), avança o G1.
Heber e Cleiton Gonçalves, de 42 anos e também sargento, foram ainda transportados para o hospital Getúlica Vargas, mas não conseguiram resistir aos ferimentos.
Jéssica Araújo, agora viúva de Heber, partilhou nas redes sociais as últimas mensagens que trocou com o polícia: "“Você tá bem? Deus está te cobrindo. Estou orando”, escreveu. Heber respondeu sete minutos depois: “Estou bem. Continua orando".
Jéssica continuou: "Eu te amo. Cuidado pelo amor de Deus. Muitos baleados. Amor. Me dá sinal de vida sempre que puder" - mas Heber não deu. Jéssica não recebeu mais nenhuma mensagem do marido e ficou alerta para o pior. Heber foi uma das mais de 130 pessoas que morreram esta terça-feira, no Rio de Janeiro, na operação policial "Contenção" contra o Comando Vermelho, uma das maiores organizações criminosas do Brasil.
Mensagens trocadas entre Jéssica e Heber
Mensagens trocadas entre Jéssica e Heber FOTO: Direitos Reservados
"Pensa em um cara corajoso, que correu atrás dos sonhos e objetivos. Quanto orgulho dessa profissão, e orgulho para todos que tiveram a oportunidade de te conhecer. Você era maravilhoso, obrigada por esses anos ao meu lado. Você é o meu eterno herói, ETERNO 33", escreveu Jéssica nas redes sociais.
Para além da mulher, o polícia deixa uma filha e dois enteados.
Até ao momento há registo de 15 polícias feridos.
Marcos de Carvalho, 51 anos, e Rodrigo Cabral foram os outros dois membros da Polícia Civil que morreram.
Correio da Manhã
Heber Carvalho da Fonseca foi um dos quatro polícias que morreram durante a operação "Contenção" no Rio de Janeiro.
Heber Carvalho da Fonseca, de 39 anos, foi um dos quatro polícias que morreu na operação mais letal de sempre da história do Rio de Janeiro. Durante a megaoperação das autoridades nos complexos do Alemão e da Penha, Heber, 3.º sargento do Batalhão de Operações Especiais - Bope - foi atingido durante confrontos com elementos do Comando Vermelho, esta terça-feira (28), avança o G1.
Heber e Cleiton Gonçalves, de 42 anos e também sargento, foram ainda transportados para o hospital Getúlica Vargas, mas não conseguiram resistir aos ferimentos.
Jéssica Araújo, agora viúva de Heber, partilhou nas redes sociais as últimas mensagens que trocou com o polícia: "“Você tá bem? Deus está te cobrindo. Estou orando”, escreveu. Heber respondeu sete minutos depois: “Estou bem. Continua orando".
Jéssica continuou: "Eu te amo. Cuidado pelo amor de Deus. Muitos baleados. Amor. Me dá sinal de vida sempre que puder" - mas Heber não deu. Jéssica não recebeu mais nenhuma mensagem do marido e ficou alerta para o pior. Heber foi uma das mais de 130 pessoas que morreram esta terça-feira, no Rio de Janeiro, na operação policial "Contenção" contra o Comando Vermelho, uma das maiores organizações criminosas do Brasil.
Mensagens trocadas entre Jéssica e Heber
Mensagens trocadas entre Jéssica e Heber FOTO: Direitos Reservados
"Pensa em um cara corajoso, que correu atrás dos sonhos e objetivos. Quanto orgulho dessa profissão, e orgulho para todos que tiveram a oportunidade de te conhecer. Você era maravilhoso, obrigada por esses anos ao meu lado. Você é o meu eterno herói, ETERNO 33", escreveu Jéssica nas redes sociais.
Para além da mulher, o polícia deixa uma filha e dois enteados.
Até ao momento há registo de 15 polícias feridos.
Marcos de Carvalho, 51 anos, e Rodrigo Cabral foram os outros dois membros da Polícia Civil que morreram.
Correio da Manhã
