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Um estudo, liderado pelo Dr. Marcus Cooke da Universidade de Leicester, Reino Unido, e financiado pela "World Cancer Research Fund (WCRF)", está a investigar se o consumo de cafeína durante a gravidez poderá afectar o risco de o feto vir a desenvolver leucemia durante a infância.
Apesar de ainda não existirem evidências sustentadas de que haja uma relação directa entre a ingestão de cafeína e o risco de aparecimento de cancro, estudos anteriores descobriram uma ligação entre alterações no DNA que podem ser encontradas nos recém-nascidos, e um aumento do risco de leucemia. Alguns estudos têm demonstrado que a cafeína poderá causar este tipo de alterações no DNA.
Assim, sabendo que a cafeína atravessa a barreira placentária, os investigadores irão utilizar um grupo de 1 340 grávidas para avaliarem qual o impacto que o consumo de cafeína tem nos fetos. Após o nascimento, os cientistas irão recolher amostras sangue dos recém-nascidos e avaliar se houve alterações no DNA. Desta forma, comparando as alterações no DNA com a quantidade de cafeína ingerida pelas mães poderão descobrir se há uma ligação directa.
Caso esta ligação se confirme, será necessário progredir com a investigação, para se poder avaliar se os bebés em que foram encontradas estas alterações poderão estar susceptíveis ao desenvolvimento da leucemia.
ALERT Life Sciences Computing, S.A.
Apesar de ainda não existirem evidências sustentadas de que haja uma relação directa entre a ingestão de cafeína e o risco de aparecimento de cancro, estudos anteriores descobriram uma ligação entre alterações no DNA que podem ser encontradas nos recém-nascidos, e um aumento do risco de leucemia. Alguns estudos têm demonstrado que a cafeína poderá causar este tipo de alterações no DNA.
Assim, sabendo que a cafeína atravessa a barreira placentária, os investigadores irão utilizar um grupo de 1 340 grávidas para avaliarem qual o impacto que o consumo de cafeína tem nos fetos. Após o nascimento, os cientistas irão recolher amostras sangue dos recém-nascidos e avaliar se houve alterações no DNA. Desta forma, comparando as alterações no DNA com a quantidade de cafeína ingerida pelas mães poderão descobrir se há uma ligação directa.
Caso esta ligação se confirme, será necessário progredir com a investigação, para se poder avaliar se os bebés em que foram encontradas estas alterações poderão estar susceptíveis ao desenvolvimento da leucemia.
ALERT Life Sciences Computing, S.A.