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O pai de Michael Jackson, Joe Jackson, afirmou na quinta feira, em São Paulo, que o seu filho morreu devido a uma "conspiração" dos seus representantes e da indústria discográfica para ficarem com os direitos musicais do artista.
Em visita ao Brasil, onde acompanha o amigo da família Leonardo Rowe, autor do livro "O que realmente aconteceu com Michael Jackson", que está a ser promovido naquele país da América Latina, o pai do falecido "Rei da Pop" acusou também a empresa AEG Live de querer lucrar com a morte do seu filho.
"As músicas [do disco que sairá em Dezembro] não têm apenas o Michael a cantar, têm outras vozes imitadoras. Ele não tinha acabado [as gravações]. E isso está a ser lançado apenas para ganhar dinheiro", reiterou Joe Jackson, em conferência de imprensa. A AEG Live é a promotora dos concertos que o cantor ia dar em Londres, mas que não se realizaram porque o artista morreu uns meses antes. Michael Jackson, génio da música 'pop' que faleceu a 25 de Junho de 2009, na sequência de um ataque cardíaco, num hospital de Los Angeles, Estados Unidos, era uma das estrelas do mundo da música mais adoradas e mais controversas.
JN
Em visita ao Brasil, onde acompanha o amigo da família Leonardo Rowe, autor do livro "O que realmente aconteceu com Michael Jackson", que está a ser promovido naquele país da América Latina, o pai do falecido "Rei da Pop" acusou também a empresa AEG Live de querer lucrar com a morte do seu filho.
"As músicas [do disco que sairá em Dezembro] não têm apenas o Michael a cantar, têm outras vozes imitadoras. Ele não tinha acabado [as gravações]. E isso está a ser lançado apenas para ganhar dinheiro", reiterou Joe Jackson, em conferência de imprensa. A AEG Live é a promotora dos concertos que o cantor ia dar em Londres, mas que não se realizaram porque o artista morreu uns meses antes. Michael Jackson, génio da música 'pop' que faleceu a 25 de Junho de 2009, na sequência de um ataque cardíaco, num hospital de Los Angeles, Estados Unidos, era uma das estrelas do mundo da música mais adoradas e mais controversas.
JN