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GF Platina
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A causa da Crise Mundial foi o desequilíbrio na maior economia do mundo, os Estados Únidos da América, e dos ataques terroristas de 11/09/2001.
Depois da ofensiva terrorista, o governo americano envolveu-se em duas guerras: no Iraque e no Afeganistão! O que teve como consequência o enorme gasto em material bélico. Para piorar a situação, a economia do país entrava em dificuldades económicas, sobretudo devido à maior importação e menor exportação. Em vez de conter os gastos monetários, os americanos receberam fortes apoios económicos do exterior (China e Reino Unido). Com esse dinheiro do exterior, os bancos passaram a oferecer mais crédito, inclusive a clientes de alto risco. Aproveitando da oferta de baixa taxas de juros, os consumidores adquiriram habitação (imóvel) que valorizaram. A expansão do crédito elevou o preço dos imóveis. Quando as taxas de juros subiram, a procura de imóveis diminuiu, derrubando os preços. Os proprietários desses imóveis viram que não fazia sentido continuar a pagar hipóteca dos seus imóveis, pelos quais tinham conseguido garantia para empréstimos, visto que pagavam hipótecas exorbitantes quando as suas propriedades valiam cada vez menos, deixaram de pagar aos bancos. Não tendo dinheiro, os bancos foram ajudados pelo governo americano. Surgiram críticas a essa ajuda aos banqueiros. Perante a pressão política, a Casa Branca decidiu não interferir, deixando o Banco Lehman Brothers ir à falência. A falência do 4º maior banco de crédito do E.U.A. causou pânico e travou o crédito, originando a crise mundial.
As consequências foram as seguintes:
- Diminuição das exportações
- Importações mais caras,
- Juros elevados
- Crédito parado.
Mas o maior contributo para a Crise Mundial é a crença dogmática na auto-regulaçao dos mercados ou seja, de que os mercados se corrigem por si própios, o que se revelou ser falso, quando houve intervenção das autoridades nos mercados financeiros. A crise é consequência da crença cega na capacidade de auto-regulação dos mercados, em grande medida, na falta de controle sobre as actividades de agentes financeiros. Por muitos anos, especuladores tiveram lucros excessivos, investindo o dinheiro que não tinham em grandes negócios.
Depois da ofensiva terrorista, o governo americano envolveu-se em duas guerras: no Iraque e no Afeganistão! O que teve como consequência o enorme gasto em material bélico. Para piorar a situação, a economia do país entrava em dificuldades económicas, sobretudo devido à maior importação e menor exportação. Em vez de conter os gastos monetários, os americanos receberam fortes apoios económicos do exterior (China e Reino Unido). Com esse dinheiro do exterior, os bancos passaram a oferecer mais crédito, inclusive a clientes de alto risco. Aproveitando da oferta de baixa taxas de juros, os consumidores adquiriram habitação (imóvel) que valorizaram. A expansão do crédito elevou o preço dos imóveis. Quando as taxas de juros subiram, a procura de imóveis diminuiu, derrubando os preços. Os proprietários desses imóveis viram que não fazia sentido continuar a pagar hipóteca dos seus imóveis, pelos quais tinham conseguido garantia para empréstimos, visto que pagavam hipótecas exorbitantes quando as suas propriedades valiam cada vez menos, deixaram de pagar aos bancos. Não tendo dinheiro, os bancos foram ajudados pelo governo americano. Surgiram críticas a essa ajuda aos banqueiros. Perante a pressão política, a Casa Branca decidiu não interferir, deixando o Banco Lehman Brothers ir à falência. A falência do 4º maior banco de crédito do E.U.A. causou pânico e travou o crédito, originando a crise mundial.
As consequências foram as seguintes:
- Diminuição das exportações
- Importações mais caras,
- Juros elevados
- Crédito parado.
Mas o maior contributo para a Crise Mundial é a crença dogmática na auto-regulaçao dos mercados ou seja, de que os mercados se corrigem por si própios, o que se revelou ser falso, quando houve intervenção das autoridades nos mercados financeiros. A crise é consequência da crença cega na capacidade de auto-regulação dos mercados, em grande medida, na falta de controle sobre as actividades de agentes financeiros. Por muitos anos, especuladores tiveram lucros excessivos, investindo o dinheiro que não tinham em grandes negócios.
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