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Condenado em Moçambique a 30 anos de prisão por cortar e vender órgãos sexuais
Homem foi condenado a pagar uma indemnização de 36 mil euros à vítima.
O Tribunal Judicial da Província de Manica, no centro de Moçambique, condenou esta segunda-feira um homem a 30 anos de prisão por cortar e vender os órgãos sexuais de um moto-taxista.
"Pela prática de um crime de mutilação genital e de um crime de detenção, posse, transporte e comercialização de órgãos humanos e de um crime agravado, o condeno, em cúmulo, na pena única de prisão de 30 anos", disse o Luís Massingue, durante a leitura da sentença.
O crime terá ocorrido em 11 de janeiro de 2020, após o condenado ter solicitado serviços de mototáxi à vítima, alegando que precisava transportar um familiar doente. Chegados à casa, a vítima foi agredida fisicamente, perdeu a consciência e, na sequência, foram cortados os seus órgaos genitais.
O homem foi condenado também a pagar uma indemnização de 2,5 milhões de meticais (36 mil euros) à vítima "pelos danos patrimoniais e não patrimoniais" causados, determinou o juíz, acrescentando que os órgãos terão sido vendidos na África do Sul, país vizinho de Moçambique.
Correio da Manhã
Homem foi condenado a pagar uma indemnização de 36 mil euros à vítima.
O Tribunal Judicial da Província de Manica, no centro de Moçambique, condenou esta segunda-feira um homem a 30 anos de prisão por cortar e vender os órgãos sexuais de um moto-taxista.
"Pela prática de um crime de mutilação genital e de um crime de detenção, posse, transporte e comercialização de órgãos humanos e de um crime agravado, o condeno, em cúmulo, na pena única de prisão de 30 anos", disse o Luís Massingue, durante a leitura da sentença.
O crime terá ocorrido em 11 de janeiro de 2020, após o condenado ter solicitado serviços de mototáxi à vítima, alegando que precisava transportar um familiar doente. Chegados à casa, a vítima foi agredida fisicamente, perdeu a consciência e, na sequência, foram cortados os seus órgaos genitais.
O homem foi condenado também a pagar uma indemnização de 2,5 milhões de meticais (36 mil euros) à vítima "pelos danos patrimoniais e não patrimoniais" causados, determinou o juíz, acrescentando que os órgãos terão sido vendidos na África do Sul, país vizinho de Moçambique.
Correio da Manhã