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Condenado a 23 anos de prisão por incendiar quarto da mãe e provocar a sua morte no Porto
Crime remonta a novembro do ano passado.
O homem, acusado de ter ateado um incêndio que provocou a morte da mãe, no Porto, em novembro do ano passado, foi condenado, esta quinta-feira, a 23 anos de prisão.
A 16 de novembro de 2022, Bruno Rodrigues, de 37 anos, chegou a casa e exigiu dinheiro a Maria Manuela Brito, de 68, que recusou. Furioso, empurrou dois armários para cima da progenitora e ateou fogo junto ao quarto. Foi para a cozinha comer, enquanto a mãe morria rodeada pelo fogo.
O CM sabe que a relação entre os dois familiares era pautada por discussões e violência. Maria Manuela Brito era aterrorizada por Bruno há mais de duas décadas, altura em que este tinha dado início ao vício nas drogas.
Para alimentar os vícios, que mais tarde se entenderam também para o álcool, Bruno recorria à mãe. Não trabalhava e obrigava a progenitora a entregar-lhe dinheiro. Para a convencer, o criminoso atirava objetos contra a vítima e fazia ameaças de morte. A vítima acabava por ficar sem dinheiro e terá chegado a passar fome devido às intimidações.
No dia do homicídio, já presa no quarto em chamas, Maria Manuela Brito gritou por socorro e chamou o filho, mas foi ignorada. Bruno ligou para o 112 quando a mãe já tinha sido envolvida pelas chamas.
Correio da Manhã
Crime remonta a novembro do ano passado.
O homem, acusado de ter ateado um incêndio que provocou a morte da mãe, no Porto, em novembro do ano passado, foi condenado, esta quinta-feira, a 23 anos de prisão.
A 16 de novembro de 2022, Bruno Rodrigues, de 37 anos, chegou a casa e exigiu dinheiro a Maria Manuela Brito, de 68, que recusou. Furioso, empurrou dois armários para cima da progenitora e ateou fogo junto ao quarto. Foi para a cozinha comer, enquanto a mãe morria rodeada pelo fogo.
O CM sabe que a relação entre os dois familiares era pautada por discussões e violência. Maria Manuela Brito era aterrorizada por Bruno há mais de duas décadas, altura em que este tinha dado início ao vício nas drogas.
Para alimentar os vícios, que mais tarde se entenderam também para o álcool, Bruno recorria à mãe. Não trabalhava e obrigava a progenitora a entregar-lhe dinheiro. Para a convencer, o criminoso atirava objetos contra a vítima e fazia ameaças de morte. A vítima acabava por ficar sem dinheiro e terá chegado a passar fome devido às intimidações.
No dia do homicídio, já presa no quarto em chamas, Maria Manuela Brito gritou por socorro e chamou o filho, mas foi ignorada. Bruno ligou para o 112 quando a mãe já tinha sido envolvida pelas chamas.
Correio da Manhã