- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,997
- Gostos Recebidos
- 358
Vários computadores de um realizador alemão, autor de um filme sobre o oligarca russo preso Mikhail Khodorkovski, que deveria estrear no festival de cinema de Berlim, foram roubados, anunciou na sexta-feira a sua empresa.
Segundo a sociedade de distribuição Farbfilm-Verleih, citada pela AFP, o roubo foi feito na noite de quinta para sexta-feira, nos escritórios da sociedade de produção de Cyril Tuschi, autor do documentário "Khodorkovski", que deveria ser exibido na Berlinale, que abre a 10 de Fevereiro.
Dois computadores pessoais e dois computadores portáteis, nos quais estava "material de trabalho" e uma versão final do filme, crítico para com os dirigentes de Moscovo, foram roubados, indicou a Farbfilm-Verleih.
"Os escritórios foram revirados de alto a baixo", mas vários objectos de valor foram deixados pelos ladrões, especifica a sociedade.
Interrogado pela AFP, um porta-voz da polícia falou de um "assalto clássico" e disse que foi aberto um inquérito.
O disco duro de um computador com algumas passagens do filme já tinha sido roubado há algumas semanas num quarto de hotel, revelou a Farbfilm-Verleih.
O filme de Cyril Tuschi incide sobre o comportamento de Khodorkovski, antigo magnata do petróleo e ex-patrão do grupo petrolífero Iukos, inimigo jurado do primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, e o das autoridades russas no braço de ferro que mantêm.
Na prisão desde 2003, Khodorkovski viu a sua pena prolongada em Dezembro até 2017, no que muitos observadores consideram como um ajuste de contas político contra um empresário que enfrentava o Kremlin e financiava a oposição.
O filme deve ser apresentado na Berlinale, na secção Panorama Documents, a partir de 14 de Fevereiro.
A sua exibição não está comprometida, porque a organização do festival está na posse de uma cópia, indicou um porta-voz da Farbfilm-Verleih.
Jornal de Notícias
Segundo a sociedade de distribuição Farbfilm-Verleih, citada pela AFP, o roubo foi feito na noite de quinta para sexta-feira, nos escritórios da sociedade de produção de Cyril Tuschi, autor do documentário "Khodorkovski", que deveria ser exibido na Berlinale, que abre a 10 de Fevereiro.
Dois computadores pessoais e dois computadores portáteis, nos quais estava "material de trabalho" e uma versão final do filme, crítico para com os dirigentes de Moscovo, foram roubados, indicou a Farbfilm-Verleih.
"Os escritórios foram revirados de alto a baixo", mas vários objectos de valor foram deixados pelos ladrões, especifica a sociedade.
Interrogado pela AFP, um porta-voz da polícia falou de um "assalto clássico" e disse que foi aberto um inquérito.
O disco duro de um computador com algumas passagens do filme já tinha sido roubado há algumas semanas num quarto de hotel, revelou a Farbfilm-Verleih.
O filme de Cyril Tuschi incide sobre o comportamento de Khodorkovski, antigo magnata do petróleo e ex-patrão do grupo petrolífero Iukos, inimigo jurado do primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, e o das autoridades russas no braço de ferro que mantêm.
Na prisão desde 2003, Khodorkovski viu a sua pena prolongada em Dezembro até 2017, no que muitos observadores consideram como um ajuste de contas político contra um empresário que enfrentava o Kremlin e financiava a oposição.
O filme deve ser apresentado na Berlinale, na secção Panorama Documents, a partir de 14 de Fevereiro.
A sua exibição não está comprometida, porque a organização do festival está na posse de uma cópia, indicou um porta-voz da Farbfilm-Verleih.
Jornal de Notícias