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Comissão Europeia apresenta proposta de estratégia de defesa contra espécies invasoras
A Comissão Europeia apresentou hoje um pacote de medidas a incluir na futura estratégia para defender a biodiversidade europeia das espécies invasoras, a apresentar em 2010. Bruxelas estima que controlar e reparar os danos causados por estas espécies custa, pelo menos, doze mil milhões de euros por ano.
Um sistema de alerta rápido à escala europeia para advertir para a chegada de espécies novas faz parte de um pacote de medidas coordenadas que se podem pôr em marcha de imediato.
Outra das medidas é a realização de controlos fronteiriços periódicos pelos Estados membros e a elaboração de códigos de conduta voluntários para estimular um comportamento responsável. Bruxelas prevê ainda modificar a legislação actual para incluir uma gama mais ampla de organismos potencialmente invasores.
“As espécies invasoras podem perturbar a flora e a fauna locais e causar danos consideráveis à natureza e à saúde humana”, sublinha a Comissão Europeia, em comunicado.
Ainda que alguns Estados membros tenham legislação de protecção da biodiversidade não existe nenhum plano harmonizado em toda a União Europeia.
“As espécies invasoras supõem uma grave ameaça para a biodiversidade. Não se pode deter a perda de biodiversidade na União Europeia se não se tratar o problema destes indesejados visitantes”, comentou Stavros Dimas, o comissário europeu para o Ambiente.
“Tendo em conta que essas espécies se estabelecem e propagam a toda a velocidade, as medidas adoptadas por um Estado membro podem anular-se totalmente se os países vizinhos não actuarem ou se reagirem de forma descoordenada”, acrescentou.
Intencional ou acidentalmente, a verdade é que as espécies invasoras continuam a chegar à Europa para fins diversos como a agricultura e silvicultura.
O projecto DAISIE (Delivering Alien Invasive Species Inventories for Europe) identificou 10.822 espécies não autóctones na Europa e teme que entre dez a 15 por cento de essas espécies tenham um impacto económico ou ecológico negativo.
A Comissão Europeia apresentou hoje um pacote de medidas a incluir na futura estratégia para defender a biodiversidade europeia das espécies invasoras, a apresentar em 2010. Bruxelas estima que controlar e reparar os danos causados por estas espécies custa, pelo menos, doze mil milhões de euros por ano.
Um sistema de alerta rápido à escala europeia para advertir para a chegada de espécies novas faz parte de um pacote de medidas coordenadas que se podem pôr em marcha de imediato.
Outra das medidas é a realização de controlos fronteiriços periódicos pelos Estados membros e a elaboração de códigos de conduta voluntários para estimular um comportamento responsável. Bruxelas prevê ainda modificar a legislação actual para incluir uma gama mais ampla de organismos potencialmente invasores.
“As espécies invasoras podem perturbar a flora e a fauna locais e causar danos consideráveis à natureza e à saúde humana”, sublinha a Comissão Europeia, em comunicado.
Ainda que alguns Estados membros tenham legislação de protecção da biodiversidade não existe nenhum plano harmonizado em toda a União Europeia.
“As espécies invasoras supõem uma grave ameaça para a biodiversidade. Não se pode deter a perda de biodiversidade na União Europeia se não se tratar o problema destes indesejados visitantes”, comentou Stavros Dimas, o comissário europeu para o Ambiente.
“Tendo em conta que essas espécies se estabelecem e propagam a toda a velocidade, as medidas adoptadas por um Estado membro podem anular-se totalmente se os países vizinhos não actuarem ou se reagirem de forma descoordenada”, acrescentou.
Intencional ou acidentalmente, a verdade é que as espécies invasoras continuam a chegar à Europa para fins diversos como a agricultura e silvicultura.
O projecto DAISIE (Delivering Alien Invasive Species Inventories for Europe) identificou 10.822 espécies não autóctones na Europa e teme que entre dez a 15 por cento de essas espécies tenham um impacto económico ou ecológico negativo.
05.12.2008
PÚBLICO
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