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Comemoração do Dia do Tetraplégico
O Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro (CMRRC) – Rovisco Pais, em Cantanhede, desafia amanhã as pessoas a sentarem-se numa cadeira de rodas sem se mexerem, para alertar para as necessidades e dificuldades dos tetraplégicos.
O Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro (CMRRC) – Rovisco Pais, em Cantanhede, desafia amanhã as pessoas a sentarem-se numa cadeira de rodas sem se mexerem, para alertar para as necessidades e dificuldades dos tetraplégicos.O Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro (CMRRC) – Rovisco Pais, em Cantanhede, desafia amanhã as pessoas a sentarem-se numa cadeira de rodas sem se mexerem, para alertar para as necessidades e dificuldades dos tetraplégicos.
A iniciativa, que visa “perceber todas as dificuldades, limitações e a quantidade surpreendente de coisas que um tetraplégico não consegue fazer”, insere-se na comemoração do primeiro Dia do Tetraplégico. Jorge Laíns, director do CMRRC, explicou à Lusa que a iniciativa, idealizada por um utente, pretende “mostrar às pessoas as dificuldades diárias dos tetraplégicos, que desejam coisas tão simples como coçarem-se, agarrarem num copo de água, fazerem uma carícia a um animal ou conduzirem a cadeira de rodas de forma autónoma”. “É um grito de alerta para mostrar que a vida deles é muito difícil e sensibilizar as populações para os dramas dos tetraplégicos, que apenas conseguem mexer a cabeça e, em alguns casos, os membros superiores, de forma ligeira”, refere o médico, que é também presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação.
“Não conseguir caminhar é o menos importante na nossa situação, tudo o resto é que é difícil de lidar”, sublinha o tetraplégico Virgílio Ferreira.||
Fonte:Açoriano Oriental