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[h=2]Menino de 9 anos de idade ganhou um prémio presidencial por ter construído uma máquina de lavar mãos em madeira, para ajudar Quénia a evitar a Covid-19.
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[video=youtube;ZGfZGQyEaqk]https://www.youtube.com/watch?v=ZGfZGQyEaqk&feature=emb_logo[/video]
Um menino queniano de 9 anos de idade construiu uma máquina de lavar mãos semiautomática, em madeira, para ajudar com a contenção da propagação do novo coronavírus. Na passada segunda-feira, a criança ganhou um prémio presidencial.
Stephen Wamukota, do condado de Bungoma, no Quénia, tornou-se no mais jovem de entre as 68 pessoas que receberam o prémio Uzalendo, entregue pelo presidente Uhuru Kenyatta.
O menino, filho de um carpinteiro, fez uso do artifício familiar para construir um engenho semiautomático para mitigar a propagação da Covid-19 no Quénia, que já contabiliza mais de 2 mil casos confirmados de infeção.
O pai de Stephen, James, indicou à CNN que o filho teve a ideia de construir a máquina depois de ver uma reportagem na televisão local sobre medidas de prevenção contra a infeção.
"A primeira vez que o presidente anunciou um caso de infeção no nosso país, foi anunciado que toda a gente devia lavar as mãos com regularidade para prevenir contra o vírus. O meu filho disse-me, nessa altura, que tinha inventado um engenho para tornar a lavagem de mãos mais fácil", disse James Wamukota.
Entre os galardoados com o prémio presidencial estão também Patrick Amoth, diretor-geral da Saúde, e Wachira Waruru, diretor do maior grupo de comunicação social do país.
nm
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Um menino queniano de 9 anos de idade construiu uma máquina de lavar mãos semiautomática, em madeira, para ajudar com a contenção da propagação do novo coronavírus. Na passada segunda-feira, a criança ganhou um prémio presidencial.
Stephen Wamukota, do condado de Bungoma, no Quénia, tornou-se no mais jovem de entre as 68 pessoas que receberam o prémio Uzalendo, entregue pelo presidente Uhuru Kenyatta.
O menino, filho de um carpinteiro, fez uso do artifício familiar para construir um engenho semiautomático para mitigar a propagação da Covid-19 no Quénia, que já contabiliza mais de 2 mil casos confirmados de infeção.
O pai de Stephen, James, indicou à CNN que o filho teve a ideia de construir a máquina depois de ver uma reportagem na televisão local sobre medidas de prevenção contra a infeção.
"A primeira vez que o presidente anunciou um caso de infeção no nosso país, foi anunciado que toda a gente devia lavar as mãos com regularidade para prevenir contra o vírus. O meu filho disse-me, nessa altura, que tinha inventado um engenho para tornar a lavagem de mãos mais fácil", disse James Wamukota.
Entre os galardoados com o prémio presidencial estão também Patrick Amoth, diretor-geral da Saúde, e Wachira Waruru, diretor do maior grupo de comunicação social do país.
nm