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Folia
Coliseu recebe primeiro baile da época de Carnaval
No Baile e Concurso de Máscaras organizado pela Associação de Pais e Amigos das Crianças Deficientes do Arquipélago dos Açores participaram várias organizações de São Miguel. A iniciativa afigura-se uma nova tradição
A Associação de Pais e Amigos das Crianças Deficientes do Arquipélago dos Açores (APACDAA) organizou, pelo terceiro ano consecutivo, um Baile de Carnaval no Coliseu Micaelense.
“Porque não?”, foi o que questionaram entre si os responsáveis pela direcção desta associação, quando há três anos pensaram sobre como festejar da melhor maneira aquela que é uma das mais apetecidas quadras do ano pela sociedade micaelense: o Carnaval.
A resposta, claro, foi dada com a realização da iniciativa, que “veio para ficar”, comentava ontem Manuela Mota Viveiros, vice-presidente da APACDAA.
A pista do Coliseu, que desde o primeiro ano “abriu as portas” gratuitamente a mais este baile de Carnaval, ficou ontem repleta de jovens e adultos, utentes de instituições da ilha que apoiam pessoas com necessidades especiais, acompanhados pelos monitores.
“Tudo isto só pode ser feito e só faz sentido em parceria”, explicou Manuela Mota Vieira.
Como em todos os bailes, a pista foi, durante a tarde, palco de muita dança ao som dos ritmos brasileiros que caracterizam a quadra.
Os foliões vestiram-se para a ocasião e, sob trajes regionais, uniformes prisionais, vestes de palhaço, indumentárias de heróis ou personagens televisivas e também vestidos de gala, aplaudiram mais de uma dezena de concorrentes que desfilaram no palco para o Concurso de Máscaras.
José Andrade, director-geral do Coliseu Micaelense, confidenciou que se tinham “mesmo esmerado”.
Tanto que o júri enfrentou algumas dificuldades para distinguir aquelas que seriam as melhores fantasias apresentadas pelas instituições participantes.
Casa de Saúde de Nossa Senhora da Conceição, Santa Casa da Misericórdia do Divino Espírito Santo da Maia, Santa Casa da Misericórdia da Povoação, Centro de Actividades Ocupacionais da Ribeira Grande, Seara de Trigo, Centro de Actividades Ocupacionais de Rabo de Peixe, Casa de Saúde de São Miguel, Aurora Social e APACDAA concorreram com uma ou duas fantasias.
Um garboso Pinto conquistou as preferências.
Também Armindo, de 39 anos, subiu ao palco para representar uma invulgar máscara animada.
Utente da Casa de Saúde de São Miguel, ostenta um sorriso franco que ontem sobressaía numa cara toda pintada de branco. Em cada uma das mãos um símbolo: uma mão e um olho, com os quais cobria e descobria o rosto, ao jeito de um mímico.
Qual a mensagem? As técnicas explicaram: “acreditar que tudo é possível”.
E ontem ficou provado que a alegria é possível e acontece.
Às vezes, só precisamos de uma ‘nova’ tradição.
Fonte:Açoriano Oriental
Coliseu recebe primeiro baile da época de Carnaval
No Baile e Concurso de Máscaras organizado pela Associação de Pais e Amigos das Crianças Deficientes do Arquipélago dos Açores participaram várias organizações de São Miguel. A iniciativa afigura-se uma nova tradição
A Associação de Pais e Amigos das Crianças Deficientes do Arquipélago dos Açores (APACDAA) organizou, pelo terceiro ano consecutivo, um Baile de Carnaval no Coliseu Micaelense.
“Porque não?”, foi o que questionaram entre si os responsáveis pela direcção desta associação, quando há três anos pensaram sobre como festejar da melhor maneira aquela que é uma das mais apetecidas quadras do ano pela sociedade micaelense: o Carnaval.
A resposta, claro, foi dada com a realização da iniciativa, que “veio para ficar”, comentava ontem Manuela Mota Viveiros, vice-presidente da APACDAA.
A pista do Coliseu, que desde o primeiro ano “abriu as portas” gratuitamente a mais este baile de Carnaval, ficou ontem repleta de jovens e adultos, utentes de instituições da ilha que apoiam pessoas com necessidades especiais, acompanhados pelos monitores.
“Tudo isto só pode ser feito e só faz sentido em parceria”, explicou Manuela Mota Vieira.
Como em todos os bailes, a pista foi, durante a tarde, palco de muita dança ao som dos ritmos brasileiros que caracterizam a quadra.
Os foliões vestiram-se para a ocasião e, sob trajes regionais, uniformes prisionais, vestes de palhaço, indumentárias de heróis ou personagens televisivas e também vestidos de gala, aplaudiram mais de uma dezena de concorrentes que desfilaram no palco para o Concurso de Máscaras.
José Andrade, director-geral do Coliseu Micaelense, confidenciou que se tinham “mesmo esmerado”.
Tanto que o júri enfrentou algumas dificuldades para distinguir aquelas que seriam as melhores fantasias apresentadas pelas instituições participantes.
Casa de Saúde de Nossa Senhora da Conceição, Santa Casa da Misericórdia do Divino Espírito Santo da Maia, Santa Casa da Misericórdia da Povoação, Centro de Actividades Ocupacionais da Ribeira Grande, Seara de Trigo, Centro de Actividades Ocupacionais de Rabo de Peixe, Casa de Saúde de São Miguel, Aurora Social e APACDAA concorreram com uma ou duas fantasias.
Um garboso Pinto conquistou as preferências.
Também Armindo, de 39 anos, subiu ao palco para representar uma invulgar máscara animada.
Utente da Casa de Saúde de São Miguel, ostenta um sorriso franco que ontem sobressaía numa cara toda pintada de branco. Em cada uma das mãos um símbolo: uma mão e um olho, com os quais cobria e descobria o rosto, ao jeito de um mímico.
Qual a mensagem? As técnicas explicaram: “acreditar que tudo é possível”.
E ontem ficou provado que a alegria é possível e acontece.
Às vezes, só precisamos de uma ‘nova’ tradição.
Fonte:Açoriano Oriental