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CNB: Clássico nada adormecido
Juntamente com O Lago dos Cisnes, A Bela Adormecida é o clássico dos clássicos.
Talvez ainda mais do que o primeiro, pela ligação ao imaginário infantil, o que facilita, naturalmente, a compreensão.
«É um clássico de sempre e, sendo extremamente difícil tecnicamente, mantém os bailarinos ao nível que toda a gente deseja» , explica Luísa Taveira, directora artística da Companhia Nacional de Bailado (CNB) que até dia 18 leva ao Teatro Camões A Bela Adormecida.
VEJA AQUI AS FOTOS
A coreografia original de Marius Petipa, com música de Tchaikovsky, e estreada em Janeiro de 1890, no Teatro Mariinsky em São Petersburgo, é aqui revista pelo coreógrafo holandês Ted Brandsen.
A CNB regressa, assim, à mesma versão que apresentou em 1998. Durante cerca de três horas é possível acompanhar a história da jovem a que uma maldição condenou a um sono eterno, mas do qual é resgatada pelo verdadeiro amor.
Esta versão tem a particularidade de ser acompanhada pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direcção de Pedro Neves.
«Dançar com música ao vivo traz magia ao espectáculo, mas, por outro lado, estamos no fio da navalha porque são pessoas a tocar e não uma máquina» .
De destacar o rejuvenescimento do corpo de baile da CNB, mas sobretudo a imponente cenografia e os coloridos e elegantes figurinos, ambos de António Lagarto.
SOL
Juntamente com O Lago dos Cisnes, A Bela Adormecida é o clássico dos clássicos.
Talvez ainda mais do que o primeiro, pela ligação ao imaginário infantil, o que facilita, naturalmente, a compreensão.
«É um clássico de sempre e, sendo extremamente difícil tecnicamente, mantém os bailarinos ao nível que toda a gente deseja» , explica Luísa Taveira, directora artística da Companhia Nacional de Bailado (CNB) que até dia 18 leva ao Teatro Camões A Bela Adormecida.
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A coreografia original de Marius Petipa, com música de Tchaikovsky, e estreada em Janeiro de 1890, no Teatro Mariinsky em São Petersburgo, é aqui revista pelo coreógrafo holandês Ted Brandsen.
A CNB regressa, assim, à mesma versão que apresentou em 1998. Durante cerca de três horas é possível acompanhar a história da jovem a que uma maldição condenou a um sono eterno, mas do qual é resgatada pelo verdadeiro amor.
Esta versão tem a particularidade de ser acompanhada pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direcção de Pedro Neves.
«Dançar com música ao vivo traz magia ao espectáculo, mas, por outro lado, estamos no fio da navalha porque são pessoas a tocar e não uma máquina» .
De destacar o rejuvenescimento do corpo de baile da CNB, mas sobretudo a imponente cenografia e os coloridos e elegantes figurinos, ambos de António Lagarto.
SOL