Matapitosboss
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Ao menos 17 pessoas morreram e 15 ficaram feridas no norte e no centro de Moçambique devido à passagem do ciclone Jokwe, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC).
Dulce Chilundo, assessora do INGC, disse que o ciclone deixou nove mortos e sete feridos na Província de Zambézia (centro) e oito mortos e oito feridos em Nampula (norte).
O Jokwe deixou ainda 9.715 casas totalmente destruídas e outras 1.006 parcialmente danificadas, de acordo com balanço do INGC.
Chilundo afirmou, no entanto, que a dimensão real dos prejuízos está longe de ser conhecida, pois "os dados até agora sistematizados são provisórios e alguns inconsistentes".
Nesta quarta, o ciclone está estacionado no sudoeste de Madagascar, a 350 km da costa moçambicana, onde deve chegar na próxima sexta-feira e atingir as Províncias de Inhambane, Gaza e Maputo.
"Está com um comportamento esquisito, pensávamos que estaria activo em direcção à costa de Inhambane, mas desviou-se para Madagascar, onde se mantém estacionário", afirmou a assessora do INGC.
Segundo o instituto, o Jokwe movimenta-se agora com rajadas de vento de 160 km/h, abaixo dos 220 km/h com que atingiu Moçambique no último fim de semana.
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Dulce Chilundo, assessora do INGC, disse que o ciclone deixou nove mortos e sete feridos na Província de Zambézia (centro) e oito mortos e oito feridos em Nampula (norte).
O Jokwe deixou ainda 9.715 casas totalmente destruídas e outras 1.006 parcialmente danificadas, de acordo com balanço do INGC.
Chilundo afirmou, no entanto, que a dimensão real dos prejuízos está longe de ser conhecida, pois "os dados até agora sistematizados são provisórios e alguns inconsistentes".
Nesta quarta, o ciclone está estacionado no sudoeste de Madagascar, a 350 km da costa moçambicana, onde deve chegar na próxima sexta-feira e atingir as Províncias de Inhambane, Gaza e Maputo.
"Está com um comportamento esquisito, pensávamos que estaria activo em direcção à costa de Inhambane, mas desviou-se para Madagascar, onde se mantém estacionário", afirmou a assessora do INGC.
Segundo o instituto, o Jokwe movimenta-se agora com rajadas de vento de 160 km/h, abaixo dos 220 km/h com que atingiu Moçambique no último fim de semana.
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