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In Memoriam
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Tour 2011:Andy Schleck: "Contador? Só teve um dia mau"
Luxemburguês desvaloriza os 13 segundos ganhos ao espanhol e garante que Contador ainda é o principal favorito à vitória final. Saiba como a Leopard planeou o ataque que fragilizou El Pistolero.
Andy Schleck não se deixa iludir pelo dia menos bom de ALberto Contador em Luz Ardiden. Para o vice-campeão de 2010 "o tempo que Contador perdeu hoje não marcará a diferença em Paris. É um grande campeão e sabe que amanhã será outro dia. Pode voltar, ter um dia muito forte e ganhar tempo aos rivais. Contador é o número um e apenas teve um dia mau, nós atacamos e somente fraquejou no final, ainda assim continua a ser o favorito".
E qual foi a táctica da Leopard? Andy explica que "o Frank esteve super forte. O ataque dele surgiu no momento perfeito. Sabiamos que se atacássemos à esquerda, à direita, à esquerda, à direita, alguma vez teriam que deixar sair um de nós. Tínhamos pensado atacar os dois até encontrar o ataque certo, que acabou por ser o do Frank. Era esse o plano e assim aconteceu. Queríamos ver o que se passava com os rivais pela geral e que tipo de selecção podíamos ter".
RENOVEM COM VOIGT!
Depois de um dia de muito trabalho, os irmãos Schleck não deixaram passar em claro a forma como a Leopard cerrou fileiras para os deixar bem colocados.
Frank não teve dúvidas em apontar Jens Voigt como a peça chave, ele que foi dos poucos a não quebrar no Tourmalet e na escalada final final para Luz-Ardiden, já que Gerdemann, Monfort e Fuglsang não conseguiram aguentar na cabeça do grupo: "O plano era tornar a corrida muito dura a partir do Tourmalet. Toda a equipa esteve na frente a puxar até à morte. Se eu fosse o chefe queria que o Jens assinasse por mais quatro anos porque está incrivelmente forte".
Já sobre o 3º lugar na etapa o mais velhos dos manos Schleck confessou ter sido uma pena "não ter alcançado os homens da frente. Eles sprintaram quando viram que eu estava a chegar. Queria ganhar a etapa, mas haverá outras oportunidades".
Eurosport - Gonçalo Moreira
Luxemburguês desvaloriza os 13 segundos ganhos ao espanhol e garante que Contador ainda é o principal favorito à vitória final. Saiba como a Leopard planeou o ataque que fragilizou El Pistolero.
Andy Schleck não se deixa iludir pelo dia menos bom de ALberto Contador em Luz Ardiden. Para o vice-campeão de 2010 "o tempo que Contador perdeu hoje não marcará a diferença em Paris. É um grande campeão e sabe que amanhã será outro dia. Pode voltar, ter um dia muito forte e ganhar tempo aos rivais. Contador é o número um e apenas teve um dia mau, nós atacamos e somente fraquejou no final, ainda assim continua a ser o favorito".
E qual foi a táctica da Leopard? Andy explica que "o Frank esteve super forte. O ataque dele surgiu no momento perfeito. Sabiamos que se atacássemos à esquerda, à direita, à esquerda, à direita, alguma vez teriam que deixar sair um de nós. Tínhamos pensado atacar os dois até encontrar o ataque certo, que acabou por ser o do Frank. Era esse o plano e assim aconteceu. Queríamos ver o que se passava com os rivais pela geral e que tipo de selecção podíamos ter".
RENOVEM COM VOIGT!
Depois de um dia de muito trabalho, os irmãos Schleck não deixaram passar em claro a forma como a Leopard cerrou fileiras para os deixar bem colocados.
Frank não teve dúvidas em apontar Jens Voigt como a peça chave, ele que foi dos poucos a não quebrar no Tourmalet e na escalada final final para Luz-Ardiden, já que Gerdemann, Monfort e Fuglsang não conseguiram aguentar na cabeça do grupo: "O plano era tornar a corrida muito dura a partir do Tourmalet. Toda a equipa esteve na frente a puxar até à morte. Se eu fosse o chefe queria que o Jens assinasse por mais quatro anos porque está incrivelmente forte".
Já sobre o 3º lugar na etapa o mais velhos dos manos Schleck confessou ter sido uma pena "não ter alcançado os homens da frente. Eles sprintaram quando viram que eu estava a chegar. Queria ganhar a etapa, mas haverá outras oportunidades".
Eurosport - Gonçalo Moreira