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China lidera energia limpa com investimento de 50,4 mil milhões
A China lidera agora a corrida mundial na construção de novas capacidades energéticas de baixo carbono, baseadas na eficiência energética e no aproveitamento de fontes endógenas.
O mercado de energia limpa (renováveis e tecnologias energéticas eficientes) chinês é atualmente 13 vezes maior do que em 2005: de 3,8 mil milhões cresceu para 50,4 mil milhões de euros em 2012.
De acordo com a publicação "Who's winning the Clean Energy Race?", da Bloomberg New Energy Finance, o centro de atração de investimento em tecnologias energéticas limpas mudou dos Estados Unidos para a China.
Face a 2011, a China conseguiu atrair mais 20 por cento de novos investimentos, representando desta forma 30 por cento do total dos países do G20, o grupo das 20 maiores economias do mundo.
Só na energia solar, a China captou 25 por cento do total deste grupo, com um recorde de 24,2 mil milhões de euros. No segmento eólico, foram investidos 37 por cento do "bolo" do G20, enquanto que as outras tecnologias energéticas registaram 47 por cento.
Recorde-se que a China quer diminuir a sua dependência energética extrema e simultaneamente diminuir a poluição provocada pela eletricidade gerada a carvão.
PER / Expresso
A China lidera agora a corrida mundial na construção de novas capacidades energéticas de baixo carbono, baseadas na eficiência energética e no aproveitamento de fontes endógenas.
O mercado de energia limpa (renováveis e tecnologias energéticas eficientes) chinês é atualmente 13 vezes maior do que em 2005: de 3,8 mil milhões cresceu para 50,4 mil milhões de euros em 2012.
De acordo com a publicação "Who's winning the Clean Energy Race?", da Bloomberg New Energy Finance, o centro de atração de investimento em tecnologias energéticas limpas mudou dos Estados Unidos para a China.
Face a 2011, a China conseguiu atrair mais 20 por cento de novos investimentos, representando desta forma 30 por cento do total dos países do G20, o grupo das 20 maiores economias do mundo.
Só na energia solar, a China captou 25 por cento do total deste grupo, com um recorde de 24,2 mil milhões de euros. No segmento eólico, foram investidos 37 por cento do "bolo" do G20, enquanto que as outras tecnologias energéticas registaram 47 por cento.
Recorde-se que a China quer diminuir a sua dependência energética extrema e simultaneamente diminuir a poluição provocada pela eletricidade gerada a carvão.
PER / Expresso