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Chaves: 10 M€ para transformar o centro histórico até 2010
A Câmara de Chaves promete transformar em dois anos o centro histórico da cidade transmontana num espaço de atractividade através de um projecto de dez milhões de euros que acaba de receber luz verde para avançar.
Segundo revelou hoje o autarca local, o social-democrata João Batista, a candidatura do projecto denominado «Mais Chaves» ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Norte (PROT-N) «foi aprovada na totalidade e nos montantes globais propostos».
O projecto tem um prazo de execução até 2010 e a autarquia pretende avançar ainda este ano com algumas intervenções.
O «Mais Chaves» tem garantido sete milhões de euros do Fundo Europeu para o Desenvolvimento Regional (FEDER) e os restantes três milhões ficarão a cargo do município que espera também alguma participação privada, embora «reduzida», como disse à Lusa João Batista.
Segundo o autarca, o propósito deste projecto de regeneração urbana «é recuperar o edificado e espaços públicos para dar o impulso para que os privados apostem também na recuperação desta zona».
O grosso do projecto, cerca de 800 mil euros, destina-se à modernização de infra-estruturas e vai acabar com as redes aéreas, eliminando a teia de fios do centro histórico.
Dentro deste espaço, a autarquia vai recuperar o edifício do antigo cine-teatro e transformá-lo em centro multiusos para apoio à dinamização de actividades económicas e comerciais.
O projecto abrange ainda a transformação do antigo edifício do Magistério em Centro de ciência Viva e a instalação de uma pousada da juventude.
A recuperação do centro histórico terá também lugar para os idosos com a criação de um centro de convívio, um posto de turismo e um parque de estacionamento com mais de 200 lugares.
As intervenções previstas abrangem cinco grandes áreas, além das infra-estruturas, edifícios e espaços públicos, a minimização de risco, com planos de segurança nomeadamente contra incêndios, e a dinamização de toda esta área.
«Transformar o centro histórico num espaço de oportunidade e atractividade» é assim que o autarca resume este projecto.
João Batista sublinha ainda que «do ponto de vista global, o projecto cumpre com o modelo territorial definido no Plano de Desenvolvimento Regional, promovendo a sustentabilidade e a utilização do território, numa cidade de actividades diferenciadas».
Diário Digital / Lusa
A Câmara de Chaves promete transformar em dois anos o centro histórico da cidade transmontana num espaço de atractividade através de um projecto de dez milhões de euros que acaba de receber luz verde para avançar.
Segundo revelou hoje o autarca local, o social-democrata João Batista, a candidatura do projecto denominado «Mais Chaves» ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Norte (PROT-N) «foi aprovada na totalidade e nos montantes globais propostos».
O projecto tem um prazo de execução até 2010 e a autarquia pretende avançar ainda este ano com algumas intervenções.
O «Mais Chaves» tem garantido sete milhões de euros do Fundo Europeu para o Desenvolvimento Regional (FEDER) e os restantes três milhões ficarão a cargo do município que espera também alguma participação privada, embora «reduzida», como disse à Lusa João Batista.
Segundo o autarca, o propósito deste projecto de regeneração urbana «é recuperar o edificado e espaços públicos para dar o impulso para que os privados apostem também na recuperação desta zona».
O grosso do projecto, cerca de 800 mil euros, destina-se à modernização de infra-estruturas e vai acabar com as redes aéreas, eliminando a teia de fios do centro histórico.
Dentro deste espaço, a autarquia vai recuperar o edifício do antigo cine-teatro e transformá-lo em centro multiusos para apoio à dinamização de actividades económicas e comerciais.
O projecto abrange ainda a transformação do antigo edifício do Magistério em Centro de ciência Viva e a instalação de uma pousada da juventude.
A recuperação do centro histórico terá também lugar para os idosos com a criação de um centro de convívio, um posto de turismo e um parque de estacionamento com mais de 200 lugares.
As intervenções previstas abrangem cinco grandes áreas, além das infra-estruturas, edifícios e espaços públicos, a minimização de risco, com planos de segurança nomeadamente contra incêndios, e a dinamização de toda esta área.
«Transformar o centro histórico num espaço de oportunidade e atractividade» é assim que o autarca resume este projecto.
João Batista sublinha ainda que «do ponto de vista global, o projecto cumpre com o modelo territorial definido no Plano de Desenvolvimento Regional, promovendo a sustentabilidade e a utilização do território, numa cidade de actividades diferenciadas».
Diário Digital / Lusa