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Caixa Geral de Depósitos inaugura maior central solar térmica do País
Foi hoje inaugurada a maior central solar térmica nacional, que se encontra instalada no edifício sede da Caixa Geral de Depósitos (CGD). Apesar de já estar a funcionar há cerca de seis meses, hoje teve lugar a inauguração oficial pelo ministro da Economia, Manuel Pinho.
Num investimento de 1, 2 milhões de euros, que terá o seu retorno em menos de 10 anos, os 1 600 m2 de colectores solares térmicos produzem cerca de 4 MWh por dia, o que equivale ao consumo de energia de 400 mil famílias. A central foi desenvolvida em parceria com a EDP.
A energia produzida é utilizada para aquecer água (sanitárias e das cozinhas) e para a climatização do edifício, tanto para ar quente como para ar frio. Para o efeito, a central conta com um chiller de absorção, que serve para arrefecer água para o sistema de refrigeração, tornando esta central na maior central solar térmica com sistema de arrefecimento na Europa.
O aquecimento de água do edifício, no qual trabalham cerca de 5000 pessoas, é, assim, inteiramente assegurado pela central solar, o que permite poupar cerca de 470 MWh. A restante energia produzida é aproveitada para a climatização do edifício, numa poupança de mais 500 MWh. A poupança anual estimada é de 1 200 MWh, o que corresponde entre 3 e 4 por cento do consumo anual do edifício sede. Os painéis permitem ainda uma poupança anual de carbono de 500 toneladas de emissões de CO2 e a uma poupança de electricidade equivalente ao consumo anual de 2000 habitantes.
«A Caixa Geral de Depósitos procura, com a instalação desta central, que equivale a mais de170 mil árvores em termos de absorção de CO2, dar um contributo importante para a sustentabilidade, um aspecto extremamente importante da nossa estratégia de responsabilidade social», disse Faria de Oliveira, presidente do banco estatal.
Já Manuel Pinho referiu que o exemplo da CGD «deve ser seguido por um maior número de empresas», já que «o futuro passa pelas energias renováveis e pela eficiência energética, e os vencedores serão aqueles que se empenharem na criação de um modelo sustentável».
Portal Ambiente
Foi hoje inaugurada a maior central solar térmica nacional, que se encontra instalada no edifício sede da Caixa Geral de Depósitos (CGD). Apesar de já estar a funcionar há cerca de seis meses, hoje teve lugar a inauguração oficial pelo ministro da Economia, Manuel Pinho.
Num investimento de 1, 2 milhões de euros, que terá o seu retorno em menos de 10 anos, os 1 600 m2 de colectores solares térmicos produzem cerca de 4 MWh por dia, o que equivale ao consumo de energia de 400 mil famílias. A central foi desenvolvida em parceria com a EDP.
A energia produzida é utilizada para aquecer água (sanitárias e das cozinhas) e para a climatização do edifício, tanto para ar quente como para ar frio. Para o efeito, a central conta com um chiller de absorção, que serve para arrefecer água para o sistema de refrigeração, tornando esta central na maior central solar térmica com sistema de arrefecimento na Europa.
O aquecimento de água do edifício, no qual trabalham cerca de 5000 pessoas, é, assim, inteiramente assegurado pela central solar, o que permite poupar cerca de 470 MWh. A restante energia produzida é aproveitada para a climatização do edifício, numa poupança de mais 500 MWh. A poupança anual estimada é de 1 200 MWh, o que corresponde entre 3 e 4 por cento do consumo anual do edifício sede. Os painéis permitem ainda uma poupança anual de carbono de 500 toneladas de emissões de CO2 e a uma poupança de electricidade equivalente ao consumo anual de 2000 habitantes.
«A Caixa Geral de Depósitos procura, com a instalação desta central, que equivale a mais de170 mil árvores em termos de absorção de CO2, dar um contributo importante para a sustentabilidade, um aspecto extremamente importante da nossa estratégia de responsabilidade social», disse Faria de Oliveira, presidente do banco estatal.
Já Manuel Pinho referiu que o exemplo da CGD «deve ser seguido por um maior número de empresas», já que «o futuro passa pelas energias renováveis e pela eficiência energética, e os vencedores serão aqueles que se empenharem na criação de um modelo sustentável».
Portal Ambiente