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Cavaco Silva defende mercado único energético
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, defendeu que o mercado único da energia será «inequivocamente» o principal tema da agenda da União Europeia (UE), quer a médio como a longo praz Chefe de Estado reagia, desta forma, às declarações do ex-presidente da Comissão Europeia (CE), Jacques Delors, que propôs «a criação de um mercado europeu comum de energia», semelhante à Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA).
Segundo Jacques Delors, «assim, teríamos uma política interna de energia, um mercado competitivo e de uma atitude comum em relação aos produtores da energia».
Nesse âmbito, Cavaco Silva, considera, então, que a questão energética «dominará a agenda da UE no século XXI».
Citado pela agência Lusa, Cavaco Silva defende que «a discussão sobre o mercado único da energia já é uma realidade», adiantando que «a UE deve continuar a promover um diálogo aprofundado com outros países europeus que ainda não são membros da UE, ao mesmo tempo que deve ter um diálogo com países produtores de fontes de energia para a Europa».
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, defendeu que o mercado único da energia será «inequivocamente» o principal tema da agenda da União Europeia (UE), quer a médio como a longo praz Chefe de Estado reagia, desta forma, às declarações do ex-presidente da Comissão Europeia (CE), Jacques Delors, que propôs «a criação de um mercado europeu comum de energia», semelhante à Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA).
Segundo Jacques Delors, «assim, teríamos uma política interna de energia, um mercado competitivo e de uma atitude comum em relação aos produtores da energia».
Nesse âmbito, Cavaco Silva, considera, então, que a questão energética «dominará a agenda da UE no século XXI».
Citado pela agência Lusa, Cavaco Silva defende que «a discussão sobre o mercado único da energia já é uma realidade», adiantando que «a UE deve continuar a promover um diálogo aprofundado com outros países europeus que ainda não são membros da UE, ao mesmo tempo que deve ter um diálogo com países produtores de fontes de energia para a Europa».