Matapitosboss
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A presidente da Associação Casa Memória de Camões, em Constância, afirmou hoje que foi aprovada a candidatura a fundos comunitários que permitirão concluir a construção da casa, obra iniciada há 20 anos.
Construída sobre as ruínas de uma casa onde se diz que terá vivido Luís de Camões, o projeto Casa Memória está consagrado à obra, vida e época do poeta.
O objetivo é a criação de um espaço destinado a albergar e expor a coleção de arte e duas bibliotecas, referentes à sua obra, e a produção de iniciativas dirigidas a públicos variados, com a finalidade de «manter viva a presença de Camões».
Segundo disse à agência Lusa Ana Romãozinho, em causa está um financiamento global de 450 mil euros, que a União Europeia decidiu comparticipar em cerca de 60 por cento e a Câmara de Constância com os restantes 200 mil euros.
«A Casa Memória de Camões estar a funcionar em pleno significa não só a sua abertura ao público dentro de um horário semanal fixo, mas também a produção de toda uma série de iniciativas dirigidas a vários tipos de público, que celebrem o poeta Luís de Camões, a sua obra e a sua época, e onde procuraremos sempre, nesse processo, envolver a vila de Constância», disse a responsável.
Ana Romãozinho referiu que, do património da Casa-Memória, fazem parte, além de outras obras, alguns «livros de inestimável valor», como algumas edições de «Os Lusíadas», um painel do pintor Espiga Pinto, a escultura «Amor» de Lagoa Henriques, uma casula e cartas de jogar do séc. XVI, uma coleção de tanagras, e outros objetos encontrados em Constância.
In' Diário Digital
Construída sobre as ruínas de uma casa onde se diz que terá vivido Luís de Camões, o projeto Casa Memória está consagrado à obra, vida e época do poeta.
O objetivo é a criação de um espaço destinado a albergar e expor a coleção de arte e duas bibliotecas, referentes à sua obra, e a produção de iniciativas dirigidas a públicos variados, com a finalidade de «manter viva a presença de Camões».
Segundo disse à agência Lusa Ana Romãozinho, em causa está um financiamento global de 450 mil euros, que a União Europeia decidiu comparticipar em cerca de 60 por cento e a Câmara de Constância com os restantes 200 mil euros.
«A Casa Memória de Camões estar a funcionar em pleno significa não só a sua abertura ao público dentro de um horário semanal fixo, mas também a produção de toda uma série de iniciativas dirigidas a vários tipos de público, que celebrem o poeta Luís de Camões, a sua obra e a sua época, e onde procuraremos sempre, nesse processo, envolver a vila de Constância», disse a responsável.
Ana Romãozinho referiu que, do património da Casa-Memória, fazem parte, além de outras obras, alguns «livros de inestimável valor», como algumas edições de «Os Lusíadas», um painel do pintor Espiga Pinto, a escultura «Amor» de Lagoa Henriques, uma casula e cartas de jogar do séc. XVI, uma coleção de tanagras, e outros objetos encontrados em Constância.
In' Diário Digital