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Casa dos Livros edita livro que causa polémica no estrangeiro
A editora Casa dos Livros editou no nosso país «A Jóia de Medina», de Sherry Jones, um livro que o jornal Washington Post considerou «uma obra tão polémica e controversa quanto os Versículos Satânicos».
«A Jóia de Medina» retrata uma das mulheres de Maomé e por isso levantou enormes polémicas em todo o Mundo, inclusive em Portugal, já que a Porto Editora recusou editar a obra no nosso país.
«A´isha bint Abi Bakr é a filha de um abastado mercador de Meca no mundo exótico e duro da Arábia do século VII, na época em que o Islão foi fundado. Quando casou com o Profeta tinha nove anos e teve de confiar na sua inteligência, coragem e até na sua espada numa luta para controlar o seu próprio destino e abrir um lugar para si na comunidade, a lutar contra perseguições religiosas, esposas-irmãs ciumentas, rivais políticos, e as suas próprias tentações. À medida que cresce começa a amar o generoso marido e a sua ingenuidade e dedicação transformam-na na conselheira indispensável de Maomé. Acaba por se tornar numa das mulheres mais importantes do Islão e uma feroz protectora das palavras do marido bem como do seu legado», refere o comunicado da Casa dos Livros.
Uma oportunidade de ouro para conhecer o nascimento da fé islâmica através dos olhos de uma mulher.
A editora Casa dos Livros editou no nosso país «A Jóia de Medina», de Sherry Jones, um livro que o jornal Washington Post considerou «uma obra tão polémica e controversa quanto os Versículos Satânicos».
«A Jóia de Medina» retrata uma das mulheres de Maomé e por isso levantou enormes polémicas em todo o Mundo, inclusive em Portugal, já que a Porto Editora recusou editar a obra no nosso país.
«A´isha bint Abi Bakr é a filha de um abastado mercador de Meca no mundo exótico e duro da Arábia do século VII, na época em que o Islão foi fundado. Quando casou com o Profeta tinha nove anos e teve de confiar na sua inteligência, coragem e até na sua espada numa luta para controlar o seu próprio destino e abrir um lugar para si na comunidade, a lutar contra perseguições religiosas, esposas-irmãs ciumentas, rivais políticos, e as suas próprias tentações. À medida que cresce começa a amar o generoso marido e a sua ingenuidade e dedicação transformam-na na conselheira indispensável de Maomé. Acaba por se tornar numa das mulheres mais importantes do Islão e uma feroz protectora das palavras do marido bem como do seu legado», refere o comunicado da Casa dos Livros.
Uma oportunidade de ouro para conhecer o nascimento da fé islâmica através dos olhos de uma mulher.