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Caprinus & Companhia recebe Prémio Ideias Verdes
Caprinus & Companhia é a empresa vencedora deste ano do Prémio Ideias Verdes 2008, uma iniciativa da Sociedade Água de Luso, em parceria com o jornal Expresso. O projecto visa a utilização de pastoreio caprino com raças autóctones para a gestão de combustíveis florestais, com o objectivo de redução do perigo de incêndio, controlo de espécies invasoras e modelação da paisagem.
A empresa vai implantar este projecto no decorrer de 2009, colocando um rebanho estrategicamente para o maneio da vegetação. Carlos Alberto Machado, Vanda Acácio e Luís Santa Maria são os responsáveis pelo projecto, aos quais foi atribuído um prémio de 50 mil euros, que visa dotar a empresa de tecnologias mais avançadas, como integração de GPS e cercas eléctricas.
«Num país como Portugal, onde os incêndios são uma constante, consideramos que este projecto tem um conjunto de vantagens ambientais que vão contribuir para a melhoria da preservação do património nacional», salientou ontem Alberto da Ponte, presidente da Sociedade Central de Cervejas, durante a entrega dos prémios.
Na segunda edição da iniciativa, concorreram 21 projectos, subordinados aos temas da biodiversidade e ciências da vida, água, alterações climáticas e territórios florestais. O júri, presidido por Francisco Balsemão, integrou Alberto da Ponte, Graça Saraiva, Luísa Schmidt, Margarida Castro e António Costa Silva.
Caprinus & Companhia é a empresa vencedora deste ano do Prémio Ideias Verdes 2008, uma iniciativa da Sociedade Água de Luso, em parceria com o jornal Expresso. O projecto visa a utilização de pastoreio caprino com raças autóctones para a gestão de combustíveis florestais, com o objectivo de redução do perigo de incêndio, controlo de espécies invasoras e modelação da paisagem.
A empresa vai implantar este projecto no decorrer de 2009, colocando um rebanho estrategicamente para o maneio da vegetação. Carlos Alberto Machado, Vanda Acácio e Luís Santa Maria são os responsáveis pelo projecto, aos quais foi atribuído um prémio de 50 mil euros, que visa dotar a empresa de tecnologias mais avançadas, como integração de GPS e cercas eléctricas.
«Num país como Portugal, onde os incêndios são uma constante, consideramos que este projecto tem um conjunto de vantagens ambientais que vão contribuir para a melhoria da preservação do património nacional», salientou ontem Alberto da Ponte, presidente da Sociedade Central de Cervejas, durante a entrega dos prémios.
Na segunda edição da iniciativa, concorreram 21 projectos, subordinados aos temas da biodiversidade e ciências da vida, água, alterações climáticas e territórios florestais. O júri, presidido por Francisco Balsemão, integrou Alberto da Ponte, Graça Saraiva, Luísa Schmidt, Margarida Castro e António Costa Silva.
Portal Ambiente