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Cientistas norte-americanos inventaram um novo material termo-eléctrico que converte em electricidade o calor gerado pelo motor de um automóvel e desperdiçado em grande parte pelo escape, informa a revista Science. Os cientistas, da Universidade do Estado de Ohio, afirmam que o material tem o dobro da eficiência de qualquer outro existente no mercado e que a tecnologia pode também ser utilizada em geradores para lhes aumentar o rendimento.
Segundo Joseph Heremans, responsável pelo projecto no Departamento de Nanotecnologia da Universidade, a eficiência destes materiais termo-eléctricos pode ser medida pela quantidade de calor que convertem em electricidade a uma dada temperatura.
Nessa base, a maioria dos materiais usados em geradores termo-eléctricos convencionais tem um rendimento de 0,71 pontos. Em comparação, o novo material, composto de tálio, telúrio e chumbo, tem um nível de rendimento de 1,5 pontos.
Porém, sublinha o cientista, o mais importante é que o novo material é ainda mais eficiente entre os 230 e os 510 graus centígrados, que é o nível de temperatura em que operam sistemas como os motores dos automóveis.
De acordo com os Heremans, só 25 por cento da energia produzida por um motor de gasolina é usada para pôr em funcionamento um veículo e os seus acessórios, perdendo-se quase 60 por cento, a maior parte pelo escape do veículo.
A aplicação de um dispositivo termo-eléctrico poderia captar esse calor desperdiçado para o converter em electricidade, afirmou.
«O material faz todo o trabalho. Produz energia eléctrica como os motores convencionais, a gás, gasolina ou gasóleo, mas usa electrões como fluidos em vez de água ou gases, e produz electricidade directamente», explicou.
diario.iol.pt
Segundo Joseph Heremans, responsável pelo projecto no Departamento de Nanotecnologia da Universidade, a eficiência destes materiais termo-eléctricos pode ser medida pela quantidade de calor que convertem em electricidade a uma dada temperatura.
Nessa base, a maioria dos materiais usados em geradores termo-eléctricos convencionais tem um rendimento de 0,71 pontos. Em comparação, o novo material, composto de tálio, telúrio e chumbo, tem um nível de rendimento de 1,5 pontos.
Porém, sublinha o cientista, o mais importante é que o novo material é ainda mais eficiente entre os 230 e os 510 graus centígrados, que é o nível de temperatura em que operam sistemas como os motores dos automóveis.
De acordo com os Heremans, só 25 por cento da energia produzida por um motor de gasolina é usada para pôr em funcionamento um veículo e os seus acessórios, perdendo-se quase 60 por cento, a maior parte pelo escape do veículo.
A aplicação de um dispositivo termo-eléctrico poderia captar esse calor desperdiçado para o converter em electricidade, afirmou.
«O material faz todo o trabalho. Produz energia eléctrica como os motores convencionais, a gás, gasolina ou gasóleo, mas usa electrões como fluidos em vez de água ou gases, e produz electricidade directamente», explicou.
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