G@ngster
GForum VIP
- Entrou
- Nov 18, 2007
- Mensagens
- 45,515
- Gostos Recebidos
- 1
DOIS CENÁRIOS DISTINTOS DA II GUERRA MUNDIAL
Foi lançado ainda no final de 2008, mas seria de todo injusto não dar o devido destaque ao último capítulo da série “Call of Duty” (CO) – que recebeu o subtítulo “World at War”. E como o mesmo indica, os criadores voltaram a centrar atenções na II Guerra Mundial.
Num tempo em que o derradeiro conflito à escala global continua a exercer, diria, estranha atração – vide exemplo recente de Valkyria, onde Tom Cruise surge no papel do coronel alemão Claus von Stauffenberg que liderou uma tentativa para assassinar Adolf Hitler – este “World at War” desafia o jogador a atuar em dois cenários distintos da II Guerra Mundial.
Alternadamente, vestimos a farda dos soldados Miller, dos Estados Unidos, e Peprenko, da URSS, participando em episódios cruciais da guerra 39/45. Começamos no Pacífico, onde os Estados Unidos da América procuram travar as forças japonesas, e passamos por Estalinegrado, onde os soviéticos resistem ao avanço nazi, daí partindo para a contra-ofensiva em direção à Alemanha.
Os mais familiarizados com a série sabem que CO é um “shooter” na primeira pessoa, pelo que as rotinas não vão surpreender. O início de algumas missões apanha o nosso operacional sem arma, algo que depressa é resolvido com a tradicional recolha de armamento e munições no terreno.
Baseado no motor de jogo do capítulo anterior (“Modern Warfare”), o trabalho da Treyarch para a Activison é um convite permanente para a ação. Pressupõe alguma estratégia – sair a disparar a torto e a direito não é opção – e obriga, por exemplo, a decidir que tipo de armas utilizar, uma vez que apenas podemos transportar duas. Entre a selva tropical das ilhas do Pacífico e o ambiente urbano (e gelado) de Estalinegrado, a ordem é apenas uma: travar e derrotar as forças do Eixo.
Disponível nas versões PC, PlayStation 3 e Xbox 360, este é um daqueles jogos obrigatórios. Pelo menos para quem é adepto do género.
Autor: PAULO RENATO SOARES
Foi lançado ainda no final de 2008, mas seria de todo injusto não dar o devido destaque ao último capítulo da série “Call of Duty” (CO) – que recebeu o subtítulo “World at War”. E como o mesmo indica, os criadores voltaram a centrar atenções na II Guerra Mundial.
Num tempo em que o derradeiro conflito à escala global continua a exercer, diria, estranha atração – vide exemplo recente de Valkyria, onde Tom Cruise surge no papel do coronel alemão Claus von Stauffenberg que liderou uma tentativa para assassinar Adolf Hitler – este “World at War” desafia o jogador a atuar em dois cenários distintos da II Guerra Mundial.
Alternadamente, vestimos a farda dos soldados Miller, dos Estados Unidos, e Peprenko, da URSS, participando em episódios cruciais da guerra 39/45. Começamos no Pacífico, onde os Estados Unidos da América procuram travar as forças japonesas, e passamos por Estalinegrado, onde os soviéticos resistem ao avanço nazi, daí partindo para a contra-ofensiva em direção à Alemanha.
Os mais familiarizados com a série sabem que CO é um “shooter” na primeira pessoa, pelo que as rotinas não vão surpreender. O início de algumas missões apanha o nosso operacional sem arma, algo que depressa é resolvido com a tradicional recolha de armamento e munições no terreno.
Baseado no motor de jogo do capítulo anterior (“Modern Warfare”), o trabalho da Treyarch para a Activison é um convite permanente para a ação. Pressupõe alguma estratégia – sair a disparar a torto e a direito não é opção – e obriga, por exemplo, a decidir que tipo de armas utilizar, uma vez que apenas podemos transportar duas. Entre a selva tropical das ilhas do Pacífico e o ambiente urbano (e gelado) de Estalinegrado, a ordem é apenas uma: travar e derrotar as forças do Eixo.
Disponível nas versões PC, PlayStation 3 e Xbox 360, este é um daqueles jogos obrigatórios. Pelo menos para quem é adepto do género.
Autor: PAULO RENATO SOARES