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Notícias Câmeras em uniformes poderiam ajudar nas investigações de mortos em ação do Bope, diz secretário

Roter.Teufel

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Câmeras em uniformes poderiam ajudar nas investigações de mortos em ação do Bope, diz secretário


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De acordo com o coronel Luiz Henrique Pires, até o fim deste semestre todos os PMs devem usar os equipamentos

Rio - O secretário de da Polícia Militar, o coronel Luiz Henrique Pires, comentou nesta terça-feira (2) sobre a importância das câmeras em uniformes de policiais ao falar sobre as investigações relacionadas às mortes de três suspeitos dentro de um imóvel em Parada de Lucas, no Complexo de Israel, na Zona Norte, durante uma ação do Bope. A previsão é que os equipamentos sejam instalados em todas as unidades até o fim do primeiro semestre deste ano.
Durante a coletiva de imprensa que aconteceu no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova, Região Central do Rio, para falar sobre a segurança no Réveillon, o coronel informou que as câmeras de segurança nos uniformes dos agentes poderiam auxiliar na apuração do caso.

"Temos um cronograma a ser seguido. Provavelmente se tivesse com equipamento poderia ter outro tipo de avaliação, ou teríamos uma certeza do que aconteceu naquela região, mas o fato é que o caso está sendo apurado pela Polícia Civil e pela Corregedoria da PM. Vamos cumprir o cronograma em relação às câmeras", explicou.
Segundo a Polícia Civil, a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), realizou perícia no local, no domingo (31). A investigação está em andamento e é acompanhada pela Corregedoria da Polícia Militar.
O trabalho das equipes de investigação acontece após frames de um vídeo feito por câmeras de segurança de uma casa levantarem dúvidas sobre a versão dada pelos policiais. As imagens circulam pelas redes sociais.

No primeiro momento, os agentes registraram as mortes como auto de resistência, mas os registros do vídeo sugerem que dois dos três suspeitos já estavam rendidos pelos PMs. Mesmo assim, os dois foram levados já mortos para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha.
Os dois homens que aparecem nas imagens e que chegaram mortos na unidade foram identificados como Gladson William Gonçalves de Oliveira, o Litrão, e Anderson Kauan Gadelha de Moraes, o Parazinho. Além dos dois, também morreu Allan Donovan Aniceto da Silva, o Negueba, que não aparece nas imagens.

O Dia
 
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