Brigitte Bardot confessou, numa entrevista concedida ao jornal italiano «La Repubblica», que detesta «uma grande parte da espécie humana» e que se sente «muito mais próxima da natureza e dos animais do que propriamente do homem».
A actriz francesa, agora com 75 anos, falou também sobre o facto de se ter tornado activista para a protecção dos animais como forma de «dar um sentido» à sua existência.
«Preservo-me da humanidade que me envolve. Uma humanidade ruidosa e intrometida. Vivo rodeada de animais, árvores, flores. Tenho cavalos, burros, cabras, porcos, galinhas e, obviamente, cachorros e gatos. Nem sequer sei quantos tenho», referiu a musa do cinema francês.
Afastada do grande ecrã há cerca de 30 anos, Brigitte Bradot explicou que em 1973 a vida lhe provocou «uma chaga profunda», daí ter optado por dedicar-se em exclusivo à protecção dos animais, batalha pela qual pretende ser recordada.
iol
A actriz francesa, agora com 75 anos, falou também sobre o facto de se ter tornado activista para a protecção dos animais como forma de «dar um sentido» à sua existência.
«Preservo-me da humanidade que me envolve. Uma humanidade ruidosa e intrometida. Vivo rodeada de animais, árvores, flores. Tenho cavalos, burros, cabras, porcos, galinhas e, obviamente, cachorros e gatos. Nem sequer sei quantos tenho», referiu a musa do cinema francês.
Afastada do grande ecrã há cerca de 30 anos, Brigitte Bradot explicou que em 1973 a vida lhe provocou «uma chaga profunda», daí ter optado por dedicar-se em exclusivo à protecção dos animais, batalha pela qual pretende ser recordada.
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