Matapitosboss
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O Brasil tem 130 espécies e subespécies de invertebrados ameaçadas de extinção, sendo 96 insectos, segundo um mapa lançado nesta segunda-feira (2) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A maior parte dos invertebrados ameaçados está em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
O mapa foi desenvolvido pelo instituto com base em dados do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) de 2003. Entre as espécies ameaçadas de extinção, estão 96 são insectos, como abelhas, besouros, formigas, borboletas e libélulas. As 34 restantes são outros invertebrados terrestres, como aranhas, pseudo-escorpiões, caracóis e minhocas.
A maior parte dessas espécies têm habitat em São Paulo, com 46 ocorrências, seguido por Rio de Janeiro (41), Minas Gerais (35), Espírito Santo e Bahia --24 espécies cada um. Também compõem a lista os estados de Santa Catarina (13), Rio Grande do Sul (9), Paraná (7), Goiás (6), Pernambuco (5), Mato Grosso (4), Pará (3), Paraíba (3), Mato Grosso do Sul (2), Amazonas (2), Acre (1), Rondônia (1), Ceará (1) e Alagoas (1).
De acordo com o IBGE, a situação mais grave é a de quatro espécies que já entraram na lista do Ibama como extintas: a formiga Simopelta minima, com habitat na Bahia, a libélula Acanthagrion taxaense, do Rio de Janeiro, e as minhocas Fimoscolex sporadochaetus e Rhinodrilus fafner (Minas Gerais).
Para o instituto, o objectivo do projecto é contribuir para possíveis programas de recuperação dessas espécies e despertar a consciência ambiental da população. "O desaparecimento dos habitats naturais é um dos principais factores que aceleram o processo de extinção dos animais --ao lado de outros como a caça predatória, a poluição e a perseguição a espécies de valor económico ou ornamental", afirma o IBGE, em nota.
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O mapa foi desenvolvido pelo instituto com base em dados do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) de 2003. Entre as espécies ameaçadas de extinção, estão 96 são insectos, como abelhas, besouros, formigas, borboletas e libélulas. As 34 restantes são outros invertebrados terrestres, como aranhas, pseudo-escorpiões, caracóis e minhocas.
A maior parte dessas espécies têm habitat em São Paulo, com 46 ocorrências, seguido por Rio de Janeiro (41), Minas Gerais (35), Espírito Santo e Bahia --24 espécies cada um. Também compõem a lista os estados de Santa Catarina (13), Rio Grande do Sul (9), Paraná (7), Goiás (6), Pernambuco (5), Mato Grosso (4), Pará (3), Paraíba (3), Mato Grosso do Sul (2), Amazonas (2), Acre (1), Rondônia (1), Ceará (1) e Alagoas (1).
De acordo com o IBGE, a situação mais grave é a de quatro espécies que já entraram na lista do Ibama como extintas: a formiga Simopelta minima, com habitat na Bahia, a libélula Acanthagrion taxaense, do Rio de Janeiro, e as minhocas Fimoscolex sporadochaetus e Rhinodrilus fafner (Minas Gerais).
Para o instituto, o objectivo do projecto é contribuir para possíveis programas de recuperação dessas espécies e despertar a consciência ambiental da população. "O desaparecimento dos habitats naturais é um dos principais factores que aceleram o processo de extinção dos animais --ao lado de outros como a caça predatória, a poluição e a perseguição a espécies de valor económico ou ornamental", afirma o IBGE, em nota.
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